Cada um de nós tem um par deles, um no canto esquerdo do olho direito, outro no canto direito do olho esquerdo. E quando entram em erupção não despejam fogo, despejam água, salgada como o mar e morna como a gente é por dentro.
Na verdade fogo foi, mas só enquanto ardia lá dentro e o sonho que é combustível e inflamável se viu assim, na condição de lenha, conduzindo o incêndio, se fazendo em brasa, precisando brisa, explodindo em lágrima.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Poxa...e não é que é sempre assim mesmo?!
Saudade irmã gêmea ^^
Bjus e upas!
Menina, pelo que li você deve ser economista né?!
Mas deveria ser escritora...profundo...
Postar um comentário