segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Da série Esquisitices do Cotidiano
Ver gente que já foi só sorrisos e simpatia fingir que não conhece a gente é bem estranho. E não me venha com “não me lembros”!
sábado, 21 de agosto de 2010
TOMA! (no balde)
Que saco essa história de não ter dinheiro e ter muitos problemas, vou inverter isso...
-Chefe, preciso de 6 dias das minhas férias.
-Quantos?
-SEEEEEEEIIIISSSSSSSSS! (naquela paciência)
-Tá bom Magda, mas pode ser depois de...
-Valeu, sexta começa!
-Hein?!
E foi bem assim que foi e que eu fui. Fui parar na Argentina com um mochilão nas costas, mas antes dei uma boa banda pelo meio do Uruguai, conheci até a fábrica da Patrícia, aquela cervejinha tão boa. A carona que eu tinha era até Colonia del Sacramento, que eu queria descrever como o lugar mais lindo que eu já vi, mas levando em consideração que sou ariana e exagerada pra c... só digo que é uma cidade que foi tombada pelo Patrimônio Histórico da Humanidade e que nela fiz umas duzentas fotos, de casinhas e carros antigos, do por-do-sol, do farol, ai ai, posso voltar?
Depois parti, rumo a Buenos Aires, de barco, chegando perdidaça, sem hostel, sem mapa, mas com uma sorte que foi o ouro. Um taxista me levou até um hostel, em Palermo, que, segundo ele, a brasileirada adora, mas só tinha gringo, e tinha quarto, uhuu! Lá fiquei duas noites, e andei por toda a cidade, Recoleta, San Telmo, Caminito, La Boca, Centrão, Casa Rosada. Muito bonita a cidade e bem fácil de se localizar, tudo muito sinalizado e aparentemente sem grandes perigos. Depois voltei para o Uruguai, mais um dia em Colônia e depois fui para Montevidéu, cheguei lá na terça e a cidade só tinha um ritmo de trabalho e casa, nada de festas, mas foi bem legal andar pela Ciudad Vieja, conhecer o centrão e o Estádio Centenário, andar de bike pela Rambla, só uma coisa não gostei, a cidade é bem suja, preocupação zero com o meio ambiente, o que poderia ser uma Ipanema do Pampa acaba sendo uma avenida com prédios enormes e bem bonitos, um rico calçadão, mas tudo isso pra contemplar um mar de esgoto, uma pena. Viajei de volta para casa na noite de quarta e só cheguei aqui na quinta perto do meio-dia, bem demoradinha a viajem de Jaguarão até Pelotas.
Já tava com uma saudade do pessoal aqui de casa, voltei cheia de cacarecos do Mercosul e contando as migalhas que sobraram para a próxima.
Deixo umas dicas para quem quer se aventurar por ai: Leve dólares, e dólares limpos, pois o comércio e as casas de câmbio na trocam dinheiro manchado, somente os bancos trocam e cobram uma taxinha salgada para efetuar essa troca. Procure um hostel El Viajero na cidade de destino, são muito organizados e limpinhos e o pessoal do atendimento faz tudo de boa vontade e sempre ajuda. Leve uma bolsa de sobra, é impossível voltar com pouca coisa da Argentina. Tome toda a coca-cola que puder no Brasil, fora daqui uma garrafinha pode custar até R$ 8,00. Leve cadeados pequenos para as mochilas, nem sempre elas viajam com a gente. Dependendo da memória da sua câmera leve outra de reserva. As tomadas no Uruguai e na Argentina são diferentes do Brasil, carregar celular e câmera só com adaptador. Se for até Buenos Aires de avião, não deixe de conhecer Colonia del Sacramento e vá de BuqueBus, a viagem é muito tranqüila e nem custa muito não. Pode ser necessário arranhar um inglês em Buenos Aires, lá eles têm dificuldades de entender português. Não tenha medo do preço do táxi, lá é beeeeeem mais barato do que aqui.
Fotos? Talvez no flickr, mas hoje meu nome é preguiça.
-Chefe, preciso de 6 dias das minhas férias.
-Quantos?
-SEEEEEEEIIIISSSSSSSSS! (naquela paciência)
-Tá bom Magda, mas pode ser depois de...
-Valeu, sexta começa!
-Hein?!
E foi bem assim que foi e que eu fui. Fui parar na Argentina com um mochilão nas costas, mas antes dei uma boa banda pelo meio do Uruguai, conheci até a fábrica da Patrícia, aquela cervejinha tão boa. A carona que eu tinha era até Colonia del Sacramento, que eu queria descrever como o lugar mais lindo que eu já vi, mas levando em consideração que sou ariana e exagerada pra c... só digo que é uma cidade que foi tombada pelo Patrimônio Histórico da Humanidade e que nela fiz umas duzentas fotos, de casinhas e carros antigos, do por-do-sol, do farol, ai ai, posso voltar?
Depois parti, rumo a Buenos Aires, de barco, chegando perdidaça, sem hostel, sem mapa, mas com uma sorte que foi o ouro. Um taxista me levou até um hostel, em Palermo, que, segundo ele, a brasileirada adora, mas só tinha gringo, e tinha quarto, uhuu! Lá fiquei duas noites, e andei por toda a cidade, Recoleta, San Telmo, Caminito, La Boca, Centrão, Casa Rosada. Muito bonita a cidade e bem fácil de se localizar, tudo muito sinalizado e aparentemente sem grandes perigos. Depois voltei para o Uruguai, mais um dia em Colônia e depois fui para Montevidéu, cheguei lá na terça e a cidade só tinha um ritmo de trabalho e casa, nada de festas, mas foi bem legal andar pela Ciudad Vieja, conhecer o centrão e o Estádio Centenário, andar de bike pela Rambla, só uma coisa não gostei, a cidade é bem suja, preocupação zero com o meio ambiente, o que poderia ser uma Ipanema do Pampa acaba sendo uma avenida com prédios enormes e bem bonitos, um rico calçadão, mas tudo isso pra contemplar um mar de esgoto, uma pena. Viajei de volta para casa na noite de quarta e só cheguei aqui na quinta perto do meio-dia, bem demoradinha a viajem de Jaguarão até Pelotas.
Já tava com uma saudade do pessoal aqui de casa, voltei cheia de cacarecos do Mercosul e contando as migalhas que sobraram para a próxima.
Deixo umas dicas para quem quer se aventurar por ai: Leve dólares, e dólares limpos, pois o comércio e as casas de câmbio na trocam dinheiro manchado, somente os bancos trocam e cobram uma taxinha salgada para efetuar essa troca. Procure um hostel El Viajero na cidade de destino, são muito organizados e limpinhos e o pessoal do atendimento faz tudo de boa vontade e sempre ajuda. Leve uma bolsa de sobra, é impossível voltar com pouca coisa da Argentina. Tome toda a coca-cola que puder no Brasil, fora daqui uma garrafinha pode custar até R$ 8,00. Leve cadeados pequenos para as mochilas, nem sempre elas viajam com a gente. Dependendo da memória da sua câmera leve outra de reserva. As tomadas no Uruguai e na Argentina são diferentes do Brasil, carregar celular e câmera só com adaptador. Se for até Buenos Aires de avião, não deixe de conhecer Colonia del Sacramento e vá de BuqueBus, a viagem é muito tranqüila e nem custa muito não. Pode ser necessário arranhar um inglês em Buenos Aires, lá eles têm dificuldades de entender português. Não tenha medo do preço do táxi, lá é beeeeeem mais barato do que aqui.
Fotos? Talvez no flickr, mas hoje meu nome é preguiça.
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