domingo, 28 de junho de 2009

Da série Conversas com meu amigo imaginário

- Caramba! Esse meu vizinho ta me seguindo!!! Cada vez que eu olho pro lado dou de cara com ele!!!
- Não Magda, tu tens que sair mais de casa!
- Ah é! =/

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Preciso de um descarrego

O Michael Jackson morreu e eu to com a macaca hoje, será que isso tem alguma relação com essas coisas de encosto?
Que Deus me proteja e que certas pessoas não me dirijam a palavra para seu próprio bem, pois hoje eu sinto um poder de sinceridade em minha mente que quer emanar pelo mundo explodindo em palavras ditas ou escritas. Para alguns isso poderia ser interpretado como crueldade, porém para mim não!!!

Eu não entendo

Quando eu uso luvas meus indicadores não aquecem, só eles.

Não! Não estão furadas!

(6° às 8:30)

terça-feira, 23 de junho de 2009

Uma breve leitura para descrever do que Fernanda é capaz

Era uma vez, em um tempo muito distante, uma tarde de muitos nadas para fazer, estava eu conversando com Fernanda via MSN e tentando passar emoticons de um computador para o outro, sabe lá Deus por que motivo. Nessa minha árdua tarefa tive a brilhante idéia de me adicionar no meu próprio MSN. Contei isso para Fernanda que, imagino eu, já pensou um milhão de possibilidades que isso geraria e se adicionou também. Muito bem, para variar meu plano mirabolante não funcionou, pois a janela de conversar comigo mesma não abria. Fernanda por sua vez tinha seu celular cadastrado pra receber mensagens do MSN, fazendo um breve parêntese, isso tem um custo. Eu tentava me comunicar comigo mesma e aquilo não acontecia, Fernanda fazia a mesma tentativa e aquilo também não acontecia, porém seu celular apitava freneticamente. Passados uns vinte minutos de tentativas desisti, Fernanda também. Foi então que Fernanda pegou seu celular para ver quem estava incomodando naquela hora tão turbulenta... Leiam o que eu li:
“Magdaaaaaaaaaaaaaaaaaa, perdi todos os meus créditos, as mensagens que eu mandava foram parar no meu celular e gastou tudo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”

Moral da história: Fernanda é a única pessoa que consegue pagar para falar com ela mesma! hahahahahahahaha

domingo, 21 de junho de 2009

Será?

Que quando uma nuvem vê uma plantação de algodão ela acha que ta se vendo em um espelho?

Eu vou desenhar um livro

Um vision board dos meus desatinos, que não se chama diário, pois vai ganhar páginas de quando em quando que não se sabe quando. A primeira folha já ta no meu saco furado de idéias desconectadas, chamado cabeça. Num futuro que eu nem sei se já não passou, porque esse instante de agora recém foi futuro e agora é já, e logo o já, já passou, então nesse tempo que se apresenta sem nomes as coisas serão, simples assim, serão e só, como eu imaginei.

Uma observação: Família, Filipinho, Fernanda, farofa frita fresquinha... Vocês sabem o que são para mim :)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Magda, tu és uma mulher ou um rato?

Um rato!



(Para entender vide post de 07/02/2009)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Até o tempo chora

Foi assim que o Fah desenhou, lá no Aquárius pra eu me acalmar, talvez pra não ter vergonha de chorar em público e ficar engolindo saliva pra ela não escapar em lágrimas. É bem ruim ver os sonhos indo ralo a fora, pior ainda é ter que guardar pessoas do lado de trás dos olhos, e se acostumar a ver tudo isso velho de um jeito novo, e ter que colorir. Quando a gente passa as pessoas para o fundo dos olhos parece que elas não saem da cabeça, não sei se pela proximidade ao cérebro, ou pela distância ao coração.
E será que esse bicho que mastiga tem nome? Será que é tristeza, ou desilusão, ou desapontamento, ou desesperança, ou desespero?
Por horas dá uma vergonha de mim, mas quem não teve dessas coisas na vida? De chorar tanto, de se achar um boboca que escreve cartas cheirosas, faz jogo das lembranças em um saco de papel de seda roxo e faz balões de São João para uma festa que nem poderia ir.
Melhor eu guardar essa minha criatividade, que muita gente diz ser minha característica mais marcante, pra outrora, pra novos tempos, pros meus.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

A saudade e suas estranhas divisões, para mim

Eu acho que tem dois jeitos de saudade que se pode sentir: A boa, que a gente vai matar um dia e a ruim, que a gente nunca vai matar.
É estranho pensar em uma coisa ruim que nunca vai morrer, nunca vai se acaba melhor dizendo, porque eu tenho dó de matar até a sede, mas pior ainda é pensar em uma coisa boa que vai se acabar...
Ai, esses jeitos de saudade me confundem e essa saudade me funde, me derrete em pocinhas, que essa lágrima fujona só faz aumentar.