Minha desconhecida habilidade culinária e meu conhecido jeitinho de improvisar me fizeram criar essa receita.
Eu me viro bem na cozinha, embora nunca comente isso, até porque nunca tenho espaço nela, visto que minha mãe domina muito bem a arte e pratica com gosto, sendo assim eu fico naquela confortável posição de degustadora.
Nesse feriado TENTEI fazer batata suíça, que eu comi lá em Montevidéu nessa minha última viagem. A expectativa da galera era grande e a fé da minha mãe, de que tudo daria certo, se restringia a uma dúzia de ave marias na volta do fogão. Pois bem, foi pouco, reza mais mãe!
Para fazer batata suíça a gente tem que cozinhar a batata, deixar esfriar e depois ralar ela. Quando a raspadinha de batata estiver pronta a gente coloca metade disso em um frigideira untada, coloca um recheio a gosto e depois cobre com a outra metade. Põe outra frigideira untada encima e vai virando na boca do fogão naquele estilo omelete.
Beleza, lá vou eu.
Até a parte do monta a gororoba tava tudo tranqüilo, mas a intensidade da reza da mãe aumentava bastante conforme se aproximava a hora de virar as frigideiras. Resultado: ela é vidente!
Naquele momento que eu tanto precisava de habilidade consegui virar as frigideiras desencaixadas e lá se foi, pra cima do fogão, um punhado de batata, requeijão, azeitona, queijo parmesão, cenoura cozida e orégano. A cara de “acabou com o almoço de domingo” surge em um segundo no semblante das pessoas quando uma coisa assim acontece. Debaixo de vaias e tomatadas juntei tudo, joguei em uma forma untada, joguei mais queijo, mais requeijão, joguei pedra na Geni e cobri tudo com muito queijo cheddar. Depois coloquei o despacho no forno por uns 15 minutos, ou 20, ou 25, não sei, aconselho forno com porta de vidro e ficar cuidando.
Resultado: ficou tão bom que não deu tempo de fazer uma foto do prato antes de ser devorado, tudo bem já eram duas da tarde e a galera faminta aumentou meu prestígio e glória.
Eu me viro bem na cozinha, embora nunca comente isso, até porque nunca tenho espaço nela, visto que minha mãe domina muito bem a arte e pratica com gosto, sendo assim eu fico naquela confortável posição de degustadora.
Nesse feriado TENTEI fazer batata suíça, que eu comi lá em Montevidéu nessa minha última viagem. A expectativa da galera era grande e a fé da minha mãe, de que tudo daria certo, se restringia a uma dúzia de ave marias na volta do fogão. Pois bem, foi pouco, reza mais mãe!
Para fazer batata suíça a gente tem que cozinhar a batata, deixar esfriar e depois ralar ela. Quando a raspadinha de batata estiver pronta a gente coloca metade disso em um frigideira untada, coloca um recheio a gosto e depois cobre com a outra metade. Põe outra frigideira untada encima e vai virando na boca do fogão naquele estilo omelete.
Beleza, lá vou eu.
Até a parte do monta a gororoba tava tudo tranqüilo, mas a intensidade da reza da mãe aumentava bastante conforme se aproximava a hora de virar as frigideiras. Resultado: ela é vidente!
Naquele momento que eu tanto precisava de habilidade consegui virar as frigideiras desencaixadas e lá se foi, pra cima do fogão, um punhado de batata, requeijão, azeitona, queijo parmesão, cenoura cozida e orégano. A cara de “acabou com o almoço de domingo” surge em um segundo no semblante das pessoas quando uma coisa assim acontece. Debaixo de vaias e tomatadas juntei tudo, joguei em uma forma untada, joguei mais queijo, mais requeijão, joguei pedra na Geni e cobri tudo com muito queijo cheddar. Depois coloquei o despacho no forno por uns 15 minutos, ou 20, ou 25, não sei, aconselho forno com porta de vidro e ficar cuidando.
Resultado: ficou tão bom que não deu tempo de fazer uma foto do prato antes de ser devorado, tudo bem já eram duas da tarde e a galera faminta aumentou meu prestígio e glória.