terça-feira, 29 de maio de 2007

Queria um Fellini para mim...


Para morrer de rir quando isso acontecesse...

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Abaixo arrepios e boca roxa!

Aos que lêem meu humilde bloguinho deixo aqui um pedido: Procurem lá no fundinho do armário aquela roupa de inverno que vocês não usam mais, depois doe ela pra alguém que esteja passando frio.
O inverno não chegou ainda e aqui nos pampas o friozinho já anda castigando.
Não custa nada vai :)

“Doe uma meia, doe um blusão e mostre que você tem amor e compaixão!”

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Eu não sei falar de amor!

Sei que a maioria dos love’s, digo, blog’s sempre falam nesse assunto, esse que mexe tanto com todo mundo, mesmo que não se admita. Não sei fazer um texto rimado com palavras difíceis destes que em muitas das minhas leituras fazem eu me sentir uma ignorante. Não sei falar do que, para mim, é o maior de todos os sentimentos. Não sei ora!
Um dia talvez eu consiga, mas por enquanto vou aprendendo com tanta gente que sabe, que faz poesia, letra de música, arranca suspiros, lágrimas, enfim, comove.
Nesse dia vou fazer um poeminha bem curtinho e simples, com palavras de criança e com tamanha inocência que vai ficar claro para qualquer um que leia o que é, na minha versão, o amor.
Mas, enquanto esse dia não chega, deixo aqui o que é para mim o amor, nas doces palavras da Ritinha.

Inocência não sabia escrever cartas de amor
Inocência não sabia escrever cartas de amor: tinha medo de adoecer os suspiros. Entender as coisas alegres era deixá-las, de repente, tristes. O amor não pedia entendimento, mas que ela desse três voltas no cachecol do menino. Só isso o amor pedia: que o pescoço dele ficasse sempre quentinho nas tardes de frio. Só isso. Fim.
(Rita Apoena)

terça-feira, 22 de maio de 2007

Momentos inesquecíveis da minha infância

Capítulo 2 – ABRIU A PORTEIRINHA

Vó e vô foram me visitar um dia lá e eu, refestelada como só, sem conseguir chamar a atenção como gostaria, resolvi esticar minha dancinha para além do solo, eu queria um palco mais alto, onde todos pudessem desfrutar meu show, então, subi na cadeira, subi na mesa, subi no balcão e de lá fiz um vôo solo com aterrissagem um tanto quanto abrupta...
Cai de cara no chão e quando levantei... Cadê meus dentinhos da frente??? Perdi!!!
Ainda bem que eram de leite.

domingo, 20 de maio de 2007

Não apertem o nariz

Minha família, meus amigos, meus livros, minhas músicas, meus pensamentos, meus suspiros, meus sorrisos, aquele céu estralado sem igual que eu vi num mirante em uma praia, meus cartões de natal, minhas fotos, os abraços que ganhei, os sorrisos também, meus desenhos, coisas que eu li ou vi e nunca esqueci, todos os friozinhos na barriga...
Todos, tudo!
Tudo que eu guardei no meu potinho, por favor, não se zanguem ou apertem o nariz, tive que abrir a tampa e colocar naftalina porque ando sem tempo para dar atenção a todos, mas foi um jeitinho de conservá-los e achei melhor que vinagre!

ELEGIA URBANA

Rádios tevês
Gooooooooooooooooooooooolo!!!
(O domingo é um cachorro escondido debaixo da cama)


(Mário Quintana)

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Passeio Bom

Ontem fui pra fora, para a campanha, fui lá longe ascender uma velhinha pra minha vovó do cabelinho de coco, ela ta dormindo jaz um tempão e o lugar onde ela está é tão bonito e calminho, com uma figueira centenária bem na frente, com tanta folha que até parece um brócolis ou uma couve-flor que pegou muito sol. Essa vovozinha com certeza é a pessoa que mais faz falta nessa minha vida e falar dela me enche de saudade...
Era dia das mães e fui com a família, carro cheio, musiquinhas e piadas por conta da minha mãe, teve piquenique, teve visita aos parentes e tive a imensa sorte de conhecer “o maior goleiro do mundo”, João, meu priminho de cinco anos, que eu já conhecia né só não sabia que ele era uma celebridade, segundo relatos dele mesmo não passa uma bola pelas traves quando ele fica no gol do campinho que tem nos fundos da casa, depois tomei chá invisível e comi bolo de folhas com a minha prima embaixo de outra árvore gigante e centenária dessas, ouvi história de ovelhas que brigam, de cobras voadoras, conheci o Canjica, um gato obeso do meu primo, comi rosquinha com açúcar, sentei do lado do fogão a lenha... E tava tudo tão bom, também, não podia ser diferente, sempre foi assim quando fui encontrar com a vovó. Fica com os anjinhos minha véia!

sábado, 12 de maio de 2007

Meus bons amigos e confidentes :)


Serginho e Samuca, sempre me escutam, por mais chata que seja a minha história.

Amanhã vou me encontrar com o Minuano...

O ventão aqui do sul, acho que vai ser de arrepiar!

Gira mundo

E embaralha as pessoas que é pra cabeça ficar de cheia de recordações e o coração cheio de saudades!
Hunf, não gosto!