Que eu entrelaço meus dedos com os teus numa vontade de fazer um nó, um nó de nós.
Que eu desapareço no meio de um abraço onde já decorei tua circunferência, e as nossas circunstâncias.
Que o meu pensamento se perde, andando numa só direção.
Que eu aprendo sobre gaivotas que namoram de costas, sobre corais, artesanato, embarcações, faróis, lugares, mares...
Que aprendo a perder o medo da borracha do tempo, essa malvada senhora que apaga algumas lembranças.
Que eu preencho um tempo que nem sabia vazio e um espaço oco que se chamava buraco.
É bem assim, assim... Bem é!
Que eu desapareço no meio de um abraço onde já decorei tua circunferência, e as nossas circunstâncias.
Que o meu pensamento se perde, andando numa só direção.
Que eu aprendo sobre gaivotas que namoram de costas, sobre corais, artesanato, embarcações, faróis, lugares, mares...
Que aprendo a perder o medo da borracha do tempo, essa malvada senhora que apaga algumas lembranças.
Que eu preencho um tempo que nem sabia vazio e um espaço oco que se chamava buraco.
É bem assim, assim... Bem é!