Aconteceu uma coisa bem ruim na minha casa, mas chega de contar desgraça, agora já está tudo bem, ou se encaminhando para isso, então tive que vir aqui contar o que eu assisti ontem na TV.
Não sei que canal era, eu tava fazendo aquela roleta russa de quem não gosta de nada que dá na TV e de repente, opa! Cleber Bambam dando entrevista, essa vou ter que assistir.
Era sobre o grupo dele de axé–pagode-funk-ataque epilético nas nádegas-se esfregando uns nos outros-vamo todo mundo fica pelado!...
Então, respira, continuando: No tal grupo tinha a Mulher Múmia, com um corpinho daqueles que os homens olham e dizem “Noooooooooooooooossa, gostoooooooooosa, mamãe te quer pra nora” e as mulheres dizem “gorda”, mas pensam “que raiva da barriga dela”. A dita não podia falar nada e vinha toda enrolada numas faixas brancas, por isso o criativo nome. Aconteceu uma briga entre integrantes do grupo e a tal Mulher Múmia (que nem eu sei por que to escrevendo em maiúsculo) resolveu sair e fazer carreira solo.
Me ajudem? Como uma múmia faz carreira solo?
quinta-feira, 25 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Oh, to voando!
Foi o tanto que eu estufei o peito, por conta dessa tranqüilidade que tem me carregado todos os dias e, que ironia, logo no meu inferno astral, mas eu esperava por isso, já que o do ano passado foi tão violento que fiquei com créditos até os 40, no mínimo!
Hoje passei o dia reformando a sala da minha casinha, pensei em tirar uma foto do antes, mas a mãe me mataria, e do depois, como vai demorar bastante, provavelmente eu esqueça, mas estou fazendo tudo com carinho. Coisa boa a casa da gente, garanto que vou ter o inverno mais aconchegante de todos. To feliz dessa minha vida!
Hoje passei o dia reformando a sala da minha casinha, pensei em tirar uma foto do antes, mas a mãe me mataria, e do depois, como vai demorar bastante, provavelmente eu esqueça, mas estou fazendo tudo com carinho. Coisa boa a casa da gente, garanto que vou ter o inverno mais aconchegante de todos. To feliz dessa minha vida!
quarta-feira, 10 de março de 2010
Não
Não se contabiliza saudade, porque nesse esquema de contrapartidas crédito-débito se eu debitar ela daqui, de dentro de mim, eu vou creditar isso onde?
A única relação que consigo fazer com o sistema contábil é com sua palavra-chave e ser contra partidas, separando a palavra, em contradição ao que a expressão tem de mais interessante, que é unir.
Saudade tem relação estreita com distância, física ou temporal, passa o dia na lembrança e dorme no coração, e pesa, e aperta, dá nó e não tem dó, e mesmo as ciências contábeis, não sendo assim exatas e sim humanas, são só ciências e deixaram aqui, com os humanos, essa saudade que não sabem contabilizar.
A única relação que consigo fazer com o sistema contábil é com sua palavra-chave e ser contra partidas, separando a palavra, em contradição ao que a expressão tem de mais interessante, que é unir.
Saudade tem relação estreita com distância, física ou temporal, passa o dia na lembrança e dorme no coração, e pesa, e aperta, dá nó e não tem dó, e mesmo as ciências contábeis, não sendo assim exatas e sim humanas, são só ciências e deixaram aqui, com os humanos, essa saudade que não sabem contabilizar.
domingo, 7 de março de 2010
Mais uma das coisas que só acontecem comigo
Magda em pensamento: Pela estrada a fora, eu vou bem sozinha, levar esses doces para vovozinha...
Devia estar uns 40°c na rua, já que é moda aqui no sul agora e eu não tenho ar condicionado, então dirigia com os vidros abertos, estacionei na frente do prédio que eu ia, isso era do lado de uma lixeira e com um mendigo mexendo nela.
Magda olhando para sua direita: Alô, to aqui embaixo, pode descer.
Nisso uma mão cheia de jornal, vinda da minha esquerda, atravessa o meio da minha cara e coloca esse monte de jornal sobre do meu painel.
Magda em pensamento: Pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome...
Magda: Ô moço, o que é isso?
Mendigo: (silêncio)
Mais um monte de jornal na mão
Magda: Páááára de colocar jornal aqui dentro, eu não quero eles.
Mendigo com o dedo na minha cara: Isso não é crime, dar as coisas não é crime!
Magda: Ok, mas não querer as coisas também não é crime!
Fechei o vidro correndo e vi o mendigo fazendo chuva de papel picado no meu capô, suuuuuuuper divertidinho ele, pendurou tudo que tinha na lixeira no meu limpador e começou a desenhar no vidro. Isso só parou quando ele pegou um pedaço de pau da lixeira e me viu disparar em velocidade.
Devia estar uns 40°c na rua, já que é moda aqui no sul agora e eu não tenho ar condicionado, então dirigia com os vidros abertos, estacionei na frente do prédio que eu ia, isso era do lado de uma lixeira e com um mendigo mexendo nela.
Magda olhando para sua direita: Alô, to aqui embaixo, pode descer.
Nisso uma mão cheia de jornal, vinda da minha esquerda, atravessa o meio da minha cara e coloca esse monte de jornal sobre do meu painel.
Magda em pensamento: Pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome...
Magda: Ô moço, o que é isso?
Mendigo: (silêncio)
Mais um monte de jornal na mão
Magda: Páááára de colocar jornal aqui dentro, eu não quero eles.
Mendigo com o dedo na minha cara: Isso não é crime, dar as coisas não é crime!
Magda: Ok, mas não querer as coisas também não é crime!
Fechei o vidro correndo e vi o mendigo fazendo chuva de papel picado no meu capô, suuuuuuuper divertidinho ele, pendurou tudo que tinha na lixeira no meu limpador e começou a desenhar no vidro. Isso só parou quando ele pegou um pedaço de pau da lixeira e me viu disparar em velocidade.
quinta-feira, 4 de março de 2010
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