♪ Elephant Gun - Beirut
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Sobre o tamanho da saudade
♪ Elephant Gun - Beirut
domingo, 14 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Mãe, eu posso dormir na geladeira?
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Aproveitando
Banco do Brasil
Agência: 3582-3
Conta corrente: 80.000-7
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Pirando
1 prova de economia pesqueira;
1 prova de técnicas de pesquisa;
1 trabalho de economia agrícola;
1 trabalho de técnicas de pesquisa, dividido em 3 etapas restantes;
1 trabalho de política e planejamento econômico;
1 trabalho de economia pesqueira;
3 provas de inglês;
1 trabalho das 8:30 às 17:10 com intervalo de 1:30 hr, de segunda a sexta;
1:30 hr de viagem todos os dias úteis da semana;
4:10 hr de academia por semana
-10:00 hr de sono, no total, de segunda a sexta, sem recuperar no fim de semana.
Não to reclamando, só to justificando antecipadamente qualquer atitude grosseira que eu possa ter nos próximos 2 meses.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
No hospital de cachorros
Como existe gente que não gosta de bicho? Não cabe isso na minha cabeça, muito menos no meu coração.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Carta para o Filipe
Esse menino tem um sorriso largo mais fácil de abrir do que o próprio coração, coração que me dragou lá pro seu fundinho, onde moro num contentamento só.
Amizades verdadeiras fazem um álbum de fotografias na cabeça da gente e de sentimentos também, se é que existe álbum de sentimentos, se não existe inventei para guardar nossas gargalhadas, dobradas, nossas conversar que só a gente entende e todos, todos aqueles abraços.
Quando a gente ganha um irmão depois de grande parece que fica mais bobo.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Soluções privadas
Diosma Nunes lembre da nós.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
Na minha direção
(Preciso sair daqui do centro de convivência, esse barulho ta se fazendo mais presente que o próprio agora).
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Sem freios
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
No tanque dos sonhos
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Deus cuida né neguinha?!
Desde de pequena sou acostumada com a presença da “Prima” na minha rua, ela é uma senhora que sempre me pareceu ter a mesma idade, antes vinha acompanhada de sua mãe, as duas batiam nas casas pedindo comida ou roupas, sempre foram muito educadas, cativavam pelo jeito doce de falar e pela aparência, duas senhoras gordinhas que não deviam ter mais que 1,30 m de altura, cabelo branco e sorriso largo. Há uns sete anos a mãe da Prima faleceu, depois de um incêndio na casa muito humilde (mas muito mesmo) onde as duas moravam. A Prima ficou sozinha nas ruas por um tempo, depois o pessoal conseguiu um lugarzinho para ela voltar a morar.
Ontem, quinze para a meia noite, quando eu chegava da faculdade encontrei a Prima sentada no chão da área de entrada da padaria, era noite de garoa e uma umidade que fazia parecer que a gente mora em um brejo. Perguntei para ela o que tinha acontecido e ela me explicou que estava deitada nos bancos, do lado de fora do postinho de saúde, aqui da rua, esperando para tirar uma ficha de atendimento para o dia seguinte, quando os alunos do colégio saíram de lá e quiseram roubar os cobertores dela, então ela resolveu dormir ali na padaria.
Me subiu um ódio garganta acima, uma raiva dessa gente que quer parecer legal sendo troxa, eu me indignei, comecei a esbravejar, perguntei se fazia tempo que tinha acontecido, se tinham machucado ela...
Com a mesma calma de sempre e com o mesmo jeito doce ela me disse que eu fosse para casa e não me preocupasse, ela ia ficar bem, afinal: “Deus cuida né neguinha?!”
Como pode ter gente que faz mal para uma pessoa assim?
(Acho que me senti pior por não ter muito o que fazer por ela, queria levar para dentro de casa, mas não tive como, dormir pensando nela ali não foi fácil)
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
As justificativas de uma caneca que sonhava ser açucareiro
Para ser doce, doce, quase feita de açúcar;
Para não tomar tanto banho de água fria no inverno;
Para não levar um jato de água quente por cima todas as manhãs;
Para não sofrer a tortura da cócega com uma colher remexendo seu interior;
Para ter duas orelhas e assim poder até usar óculo, no caso de uma caneca míope.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Tem fralda voando no meu varal
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Assim assim
Que eu desapareço no meio de um abraço onde já decorei tua circunferência, e as nossas circunstâncias.
Que o meu pensamento se perde, andando numa só direção.
Que eu aprendo sobre gaivotas que namoram de costas, sobre corais, artesanato, embarcações, faróis, lugares, mares...
Que aprendo a perder o medo da borracha do tempo, essa malvada senhora que apaga algumas lembranças.
Que eu preencho um tempo que nem sabia vazio e um espaço oco que se chamava buraco.
É bem assim, assim... Bem é!
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Fábrica de estrelas
A nossa Via Láctea, por exemplo, gera apenas dez estrelas por ano, segundo o estudo divulgado na quarta-feira. "Esta galáxia está passando por um forte 'baby boom', produzindo a maioria das suas estrelas de uma só vez", disse Peter Capak, do Centro Científico Spitzer da Nasa, ligado ao Instituto de Tecnologia da Califórnia.
"Se nossa população humana tivesse sido produzida num surto similar, a maioria de todas as pessoas vivas hoje em dia teria a mesma idade", comparou ele em nota à imprensa.
Em artigo na revista Astrophysical Journal Letters, Capak e seus colegas disseram ter usado vários telescópios, inclusive o Spitzer e o Hubble, ambos da Nasa, para localizar essa antiga galáxia, que fica a 12,3 bilhões de anos-luz (ou seja, sua luz levou 12,3 bilhões de anos para chegar aos arredores da Terra).
Estima-se que o Universo tenha 13,4 bilhões de anos, o que significa que a galáxia estava "parindo" estrelas quando o Universo tinha apenas 1,3 bilhão de anos"
quarta-feira, 2 de julho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Ainda bem que eu te encontrei
É chato comprar quentão para tomar sozinha e programar uma viagem pelo litoral do Uruguai sem ser com uma pessoa que me faça jurar que eu vou, aconteça o que acontecer.
É chato ser descrente diante da possibilidade de que a vida pode ser boa, tão boa para mim, assim como ta sendo agora.
FELIZ ANIVERSÁRIO!
domingo, 1 de junho de 2008
Frágil como flor
sábado, 24 de maio de 2008
Crocodilo Tic Tac em versão hi-tech
♪ Fireball – Deep Purple
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Substituir? Jamais!
“Quando era pequena, minha mãe disse que eu sempre chegava atrasada à escola. Um dia ela me seguiu para saber o motivo. Eu ficava vendo as castanhas caírem das árvores e rolarem na calçada, ou as formigas atravessarem a rua, ou a sombra de uma folha num tronco da árvore. Coisas pequenas. Acho que com a gente é igual. Vejo pequenos detalhes de cada coisa que me comovem e sinto saudades deles depois. Não se pode substituir ninguém porque todo mundo é uma soma de pequenos e belos detalhes.”
Um trecho do filme "Antes do Pôr-do-sol".
terça-feira, 6 de maio de 2008
Fazendo figuração na vida real
Não recolhi meu tapete de “bem-vindo” da porta de entrada aos amigos, só não espanei e nem remendei aquele cantinho desfiado. Aceito aproximações, mas é assim, passando por um tapete escabelado que te recebo. Houve um tempo, de esforços inúteis, que eu quis ser mais legal, ainda bem que passou. Foi-se embora e não me deixou saudade.
Ando muito crítica, mas só em relação a mim, isso explica a suposta falta de imaginação. As idéias, desses últimos tempos em branco, eu guardei em uma pasta chamada rascunhos, que beirou a lixeira várias vezes, não parei de pensar, elogiar, criticar, descobrir, sentir por nenhum segundo se quer, a calmaria externa é aparente, embora a confusão de idéias minhas me deixe em paz, em paz comigo, isso que importa.
Apaguei os caminhos para me encontrar e isso não é um lamento, é uma justificativa para quem me quer bem e sente saudade, que é o maior sinônimo de bem-querer, na minha opinião, e não pense que é um tormento ou um tédio imenso, pelo contrário, novos prazeres me seqüestraram e combinam com que penso.
Vou deixar um trecho de uma carta do Caio Fernando Abreu aqui, é mais ou menos assim que me sinto:
“Enfim, tenho agradecido por estar vivo e ter andado por todos lugares onde andei e ter vivido tudo o que vivi e ser exatamente como sou”.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Mudança repentina de humor
Nem me importei com o xampu que acabou no início do banho, aproveitei o frasco vazio para fazer bolhas em um banho que deve, quase por lei (global-capitalista), ser muito rápido. E nem me importou que só deu tempo de fazer três bolhas, uma só já seria ótimo. E nem me importei com o machucado no dedo indicador, que não quer sarar e hoje perdeu o chapéu mais uma vez, muito menos me importei com esmalte roxo descascado na unha do dedão. Nem as risadinhas dirigidas a minha meia-calça azul-turquesa e muito menos com esse sono gordinho, que se pendurou nas minhas pálpebras, desde terça quando comecei a acordar na madrugada para estudar.
Tô de bom-humor, a exposição dos meus dentes estampada em um sorriso que vai de orelha-a-orelha registra isso. Um carinho arranca as rugas da testa e hoje ganhei um presente que foi parar na porta do meu quarto e um bilhete escrito à mão que foi parar no bolsinho da carteira.
Do ato todo o mais bonito são os detalhes. A letra, a dobradura, o papel cortado pela metade, para caber justinho o que as palavras vinham me contar, mas o melhor de tudo era a caixa, a caixa de meia-calça. Quem colocou o presente lá dentro sabe que eu não tenho frescuras. ADOREI!
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Em tempos de câmera digital, fiquei sem filme na máquina
Eu tenho memória fotográfica. Para mim é fácil memorizar um gráfico, uma fórmula, um desenho. Já com textos sou uma negação, então sublinho as partes importantes com caneta colorida. Usando o método “xerox psicodélico” consigo decorar (no duplo sentido) algumas coisas. O colorido é bonito, me atrai, me aguça, me faz despertar interesse e me faz lembrar.
Em contradição, com pessoas o clic não funciona desse jeito. Observando alguns perfis de orkut, fotolog’s , blá blá blá, vendo tanta gente bonita clicada por si própria e “photoshopada” no escondidinho – acho que vivemos em uma era narcisista – percebi que minha lente não funciona. Em meio a este despautério de beleza cibernética, notei que fechando os olhos sempre faltava um pedaço.
Ops! Como é mesmo aquele olho?
Ai! Sumiu o nariz!
O-ou! Foi-se a boca!
Droga! Não consigo formar uma imagem completa e do jeito que to lembrando o pessoal ta feio pra caramba!
Eu guardo o jeito que tu mexes no cabelo e desajeitas aquele fiozinho da franja. Eu guardo o barulhinho que sai do nariz quando tu respiras fundo gripado. Eu guardo as palavras, aquelas que me dissestes ou as que escrevestes para mim. Eu guardo o cheiro, uma piscadinha. O jeito que tu amarras o sapato, como esfregas os olhos. Eu guardo as três batidinhas nas costas, acompanhadas de um abraço. Eu guardo o calor do moletom emprestado, a sensação de alívio depois do abraço que eu tanto queria, aquele jeito ranzinza de quem se zangou comigo, aquele sorriso de quem voltou a ser meu amigo...
Não adianta, das pessoas eu só sei guardar o jeito, as imagens não.
domingo, 6 de abril de 2008
Mas
Ai to viajando! Mas esse conceito limitado é pouco para mim, quero muito mais!
(bons sonhos na noite passada, eu sei que eu vivi aquilo)
domingo, 30 de março de 2008
Liguei a confusão
(viagem de bebum)
segunda-feira, 24 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
Sobre as armaduras
Foi então que o dia da batalha vestiu-se de hoje sem nem avisar, e a mocinha correu para se vestir de durona. Qual não foi o espanto ao perceber que só nas pernas a armadura já não servia. Agoniada, ela se apertava daqui, se empurrava dali, para dentro de sua engenhoca, protegia tudo que conseguia, até que... Blaaaaammmm! A armadura explodiu. Não cabia o coração embaixo daquele amontoado de dureza.
♪ “É de mágica que eu dobro a vida em flor! E ao senhor de iludir mando avisar, que este daqui tem muito mais amor para dar!”♪
Para quem eu carrego um caminhão de orgulho ;)
segunda-feira, 17 de março de 2008
Por você, faria isso mil vezes
sábado, 15 de março de 2008
Toma ai
segunda-feira, 10 de março de 2008
Eu tenho um amigo que é feito de açúcar
Ele duvida da sua condição, mas eu, por acreditar na sua doçura, faço uma prece para que não fure essa capinha, não quero que se molhe por dentro.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Receita de final feliz
Em um pote de sorvete baratex coloque a cabeça, com um pouco de amaciante de carne, deixe no freezer por aproximadamente, hum, bem daí vai da dureza da cabeça de cada um né?!
Espere o amaciante fazer efeito e não saia de casa nesse período, pode ser assustador um corpo sem cabeça andando pela rua.
No dia seguinte junte os ingredientes previamente resfriados, despeje 5 Kg de açúcar no olhar (coragem) e comece a bater...um papo.
♪♫ Conversa de Botas Batidas ♪♫
domingo, 2 de março de 2008
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Uma vez a minha irmã me disse
É complicado admitir isso, ainda mais se o orgulho for o nome do esconderijo onde foi parar a consciência, depois de resolver que não confessaria.
Quando a minha irmã me fez abrir os olhos pra isso, ardeu, mas foi ótimo com o tempo.
Sei lá, lembrei disso hoje...
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Papéis no divã
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
No liquidificador das emoções
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Antes que as traças devorem meu blog
Hoje vou ao centro, estacionarei no lugar de sempre, passarei na minha praça preferida, não sem antes passar pelo velho casarão onde moram três gatinhas pretas, quero uma foto delas. Vou interagir com o pessoal organizado em filas, verei ofertas e tudo que eu preciso tanto comprar para nunca usar, ou seja, coisas que não voltarão comigo para casa. Vou classe média e volto pobre (todo meu dinheiro é justamente a soma exata de todas as minhas contas). As horas de fila? Não me incomodarão mais que todos os problemas que resolvi no trabalho.
No fim do dia a minha matemática ainda consegue ser positiva, acho que foi um bom dia, isso porque é menos um na contagem regressiva para minhas férias-guisadinho, parte II (doze dias em um mês, doze no outro e os outros seis sabe lá Deus quando).
Na verdade isso tudo aqui é só uma saudade, de escrever, de ler comentários, de ler os outros blogs, de ver as fotos... Mas prefiro férias bem longe de computadores e salas fechadas. Prefiro andar descalça com bermudas que já foram calças, e não ter hora para comer, nem dormir.
Já já eu volto, com a saudade do tamanho de um dinossauro obeso.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Con-seqüências
É porque meu coração dispara em batimentos
E, em direção a ti, dispara meu pensamento
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Eu não vou contar essas histórias para os meus filhos
Eu não quero que cresçam com esse conceito de felicidade que eu tanto odeio, esse que diz que a gente deve esperar um príncipe encantado, em um cavalo branco, para levar a gente para uma vida maravilhosa em um castelo.
Por que a felicidade tem que aparecer impecável, conduzida pela mão por um título de nobreza, hoje em dia substituído por um sobrenome?
Ai, como isso me irrita! Como me irrita saber que um carrão, o antigo cavalo branco, chama mais atenção que um coração. Que o nosso assunto, a nossa conversa, nossas idéias, são facilmente vencidas pela nossa aparência.
Sei lá quais são as histórias que contarei, mas castelos não estão nos meus planos, até porque nunca contam o final verdadeiro dessas histórias, gente morrendo de tédio em um castelo escuro, colocando alarme e trava no cavalo para não ser roubado e passando a vida juntando grana pra blindar o coitado do cavalo. É princesa estressada com o calor e o vestido de sete saias, explodindo no espartilho, é príncipe pagando mico de legging e casaco de ombreira com franja.
Nunca falam em fazer análise né? Mas eu garanto que a nobreza passava horas no divã.
Ouvindo:
Blues da piedade
(Frejat / Cazuza)
Agora eu vou cantar pros miseráveis
Que vagam pelo mundo derrotados
Pra essas sementes mal plantadas
Que já nascem com cara de abortadas
Pras pessoas de alma bem pequena
Remoendo pequenos problemas
Querendo sempre aquilo que não têm
Pra quem vê a luz
Mas não ilumina suas minicertezas
Vive contando dinheiro
E não muda quando é lua cheia
Pra quem não sabe amar
Fica esperando
Alguém que caiba no seu sonho
Como varizes que vão aumentando
Como insetos em volta da lâmpada
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Lhes dê grandeza e um pouco de coragem
Quero cantar só para as pessoas fracas
Que tão no mundo e perderam a viagem
Quero cantar o blues
Com o pastor e o bumbo na praça
Vamos pedir piedade
Pois há um incêndio sob a chuva rala
Somos iguais em desgraça
Vamos cantar o blues da piedade
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Lhes dê grandeza e um pouco de coragem
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Sobre a moça da bolsa grande
Era colorida das meias aos olhos, olhos estes de um azul cor do céu, conciliava, na medida certa, palavras doces e broncas. Carregava um bolsão gigante, só menor que o próprio coração.
(é pra Kel)
sábado, 12 de janeiro de 2008
Para o meu melhor amigo
Quando eu quase morro
De rir ou de chorar
É aqui que eu tenho
Sempre um abraço carinhoso
A sinceridade de uma amizade
Que nunca vai acabar!