Quando eu passar dessa pra melhor, o Sr. me permite levar minha listinha de porquês?
Sabe o que é? É que são tantos que to achando que não vou conseguir decorar e como, pelo visto, o Senhor não esqueceu nada que eu já fiz nessa vida (ou mais) também não quero esquecer o que o Senhor já me fez, assim ficamos no empate.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Da série Junta, faz um colar (de pérolas)
“Tem um MP3 tocando dentro da minha bolsa... mas eu não tenho um!”
Sim, é minha a frase!
Sim, é minha a frase!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Alma livre
“A alma tem dessas manias e ai de quem não acompanhar o ritmo do seu vôo. De nada servem silêncios de armazéns habitados por gatos e ratos. É preciso a algazarra de um bazar de mercado persa cheio de bugigangas que fascinam, que encantam, que iludem. Por essas e por outras, a alma sente necessidade de escapar por entre labirintos, vales, mares e ares”
Maria Alice Estrella
Maria Alice Estrella
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
13/11/09
Sexta 13, só números ímpares na data e eu contrariando o zodíaco fajuto que diz para ficar imóvel em dias assim...
Me vesti de alegria
Acabei minha monografia
La na casa da titia
Juááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!
Na verdade verdadeira ainda faltam uns ajustes, só formatação, mas o texto já foi todo parar nessas páginas onde folhear é sinônimo de rolar a barra. Imprimir só amanhã.
O que eu mais queria descobrir era a DAP anual para a conservação/preservação do Quadrado, que se apresentou bem maior que minhas expectativas, R$ 27,92 por ano, por pessoa. É mole? R$ 9.602.386,00 anuais para o Quadrado.
Ta isso foi legal descobrir, mas o mais legal foi a função de regressão que eu consegui gerar, graças a um software né, pois sem ele eu tava fazendo contas até agora.
Econometricamente falando ficou assim:
DAPt = 0,00461798Rt + (-0,34556)It + 2,1472Et + 11,24395St + ut
(2,586)** (-2,108)n/s (3,095)* (1,415)n/s
R2 = 0,309279 n = 170 DW = 2,087889 F = 18,58218
Tá, eu sei, não se entende muita coisa (a não ser a Kel que deve ler essas coisas tanto quanto eu leio as tiras do Macanudo), então colocando no bom portuguesão de todo dia, bora estudar galera!
“incrementos de 1% na renda da população geram um aumento de 0,4% na DAP e incrementos de 1% na educação formal geram um aumento de 21,47% na DAP anual para conservação/preservação do Quadrado, o que demonstra o elevado poder do nível de escolaridade em relação à preocupação com o meio ambiente.” Copiado de mim mesma.
Educar é preciso e deixar-se educar é fundamental.
Me vesti de alegria
Acabei minha monografia
La na casa da titia
Juááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!
Na verdade verdadeira ainda faltam uns ajustes, só formatação, mas o texto já foi todo parar nessas páginas onde folhear é sinônimo de rolar a barra. Imprimir só amanhã.
O que eu mais queria descobrir era a DAP anual para a conservação/preservação do Quadrado, que se apresentou bem maior que minhas expectativas, R$ 27,92 por ano, por pessoa. É mole? R$ 9.602.386,00 anuais para o Quadrado.
Ta isso foi legal descobrir, mas o mais legal foi a função de regressão que eu consegui gerar, graças a um software né, pois sem ele eu tava fazendo contas até agora.
Econometricamente falando ficou assim:
DAPt = 0,00461798Rt + (-0,34556)It + 2,1472Et + 11,24395St + ut
(2,586)** (-2,108)n/s (3,095)* (1,415)n/s
R2 = 0,309279 n = 170 DW = 2,087889 F = 18,58218
Tá, eu sei, não se entende muita coisa (a não ser a Kel que deve ler essas coisas tanto quanto eu leio as tiras do Macanudo), então colocando no bom portuguesão de todo dia, bora estudar galera!
“incrementos de 1% na renda da população geram um aumento de 0,4% na DAP e incrementos de 1% na educação formal geram um aumento de 21,47% na DAP anual para conservação/preservação do Quadrado, o que demonstra o elevado poder do nível de escolaridade em relação à preocupação com o meio ambiente.” Copiado de mim mesma.
Educar é preciso e deixar-se educar é fundamental.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Uma desculpa para dias de rabugice total
"O mau humor pode deixar a inteligência mais afiada. Pelo menos é o que sugere um estudo recente publicado na revista científica Australasian Science. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, o professor Joseph Forgas, a tristeza e o mau humor podem melhorar a capacidade de julgar diferentes fatos e também beneficiam a memória. O estudo foi baseado em testes que manipulavam o encorajamento dos participantes, usando filmes e lembranças, tanto as positivas quanto as negativas. De acordo com o cientista, o estado de ânimo positivo beneficia a criatividade, a flexibilidade e o senso de cooperação. Já o mau humor deixa a pessoa mais focada e atenciosa, além de facilitar o pensamento prudente, aumentando o processamento de informação no cérebro e também a capacidade de argumentação."
Nos meus dias de Seu Saraiva vou argumentar que é uma forma de auxílio ao meu plano de passar em um concurso :D
PS: Textinho copiado de alguma página do msn que eu não sei como abriu.
Nos meus dias de Seu Saraiva vou argumentar que é uma forma de auxílio ao meu plano de passar em um concurso :D
PS: Textinho copiado de alguma página do msn que eu não sei como abriu.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Das coisas que eu sempre acreditei
"Fama, sexo e grandes banquetes passam; no fim das contas, ninguém consegue abraçar dinheiro. Exercícios, peso saudável e educação cuidam da saúde. Mas são os laços de afeto e amizade que asseguram a alegria".
George Vaillant, mentor do "Grant Study" de Harvard
George Vaillant, mentor do "Grant Study" de Harvard
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
O dialeto da costura
Eu queria deixar godê
Ou qualquer coisa meio evasê
Mas se tiver que ser plissê
Fazer o quê?
Uma ombreira
Uma pense
Um pinchal
Esse tecido é enfestado?
Popeline com drapeado
Petit poá acetinado,
Ou broderi amassado?
Entretelei
Engomei
Caseei
Alinhavei
E me cansei
Tomara-que-caia
Tomara que sirva
Tomara que dê
(procura-se vestido de formatura e dicionário da alfaiataria hahaha)
Ou qualquer coisa meio evasê
Mas se tiver que ser plissê
Fazer o quê?
Uma ombreira
Uma pense
Um pinchal
Esse tecido é enfestado?
Popeline com drapeado
Petit poá acetinado,
Ou broderi amassado?
Entretelei
Engomei
Caseei
Alinhavei
E me cansei
Tomara-que-caia
Tomara que sirva
Tomara que dê
(procura-se vestido de formatura e dicionário da alfaiataria hahaha)
sábado, 10 de outubro de 2009
Respira vermelho e solta azul, respira vermelho e solta azul...
De novo, respira vermelho e solta azul, respira vermelho e solta azul...
Acho que vou ficar fazendo isso até pegar no sono, ou seja, por uns 5 minutos, porque o cansaço ta me nanando. Hoje comecei a aplicar minha pesquisa, coisinha super simples, só ler um texto micro, mostrar umas fotos, preencher os dados das pessoas com nome, idade, renda familiar, escolaridade, enfim, meu pré-censo particular e uma, UMA perguntinha de valoração ambiental. Parece barbadinha, mas meu primeiro dia não foi nada mole.
Resolvi começar pelo bairro Areal, o mais populoso, e imaginando que ia ter gente se jogando de dentro das casas pra me responder parti. Parti não né, melhor escrever rachei... A cara! Poxa, nem eu chegando com toda a educação que aluguei, porque a que eu tinha eu perdi, nem assim o pessoal quis colaborar, só 4 (isso mesmo, quatrooooooooo) pessoas superlegaisótimasfofaseducadasfantásticasemaravilhosas, quiseram colaborar. Acreditaaaaaaaaaaaaaaammmmmmmmm? Nem eu!
Minha panturrilha lateja e minha cabeça acompanha o compasso.
A galera foge de pesquisa, os que fogem calados ou só com um simples NÃO tudo quase bem, mas e os que me fazem explicar tudo, ler, mostrar, sorrir e depois dizem: “Não vou querer participar ta? Tchau!”, o que eu faço com esses? Esses eu fotografei com a retina e amanhã, quando voltar minha disposição, vão começar a sentir umas fisgadas pelo corpo (to fazendo cursinho de vodu).
Cara de pau também é uma coisa que a galera gosta de demonstrar quando é pega de surpresa, por exemplo, uma senhora de pijama e pantufa que estava regando umas flores e eu perguntei se ela gostaria de me ajudar e sabem o que ela me respondeu? “Eu não moro aqui!” Ai que vontade de perguntar se estavam dando alguma festa na casa e ela tinha se arrumado assim para ir lá, ou perguntar se tenho cara de retardada (não melhor isso não porque a verdade dói as vezes).
Por falar em dói, no primeiro não que levei bem no meio da cara me deu vontade de chorar, no vigésimo quarto eu, em pleno surto psicótico no meio da Av. Domingos de Almeida, começava a rir na cara das pessoas, virava e saia andando.
E o zero? Como minha pesquisa é TENTANDO dar um valor a um ativo ambiental visto a impossibilidade do mercado de fazer isso com bens públicos sujeitos à externalidades e buscando valorar para descobrir o quanto aquilo vale para a população e não tentando dar um preço, quando o zero aparece o calafrio corre pela minha coluna, o soco ganha formato em minha mão direita e eu penso... Respira vermelho e solta azul, respira vermelho e solta azul...
Acho que vou ficar fazendo isso até pegar no sono, ou seja, por uns 5 minutos, porque o cansaço ta me nanando. Hoje comecei a aplicar minha pesquisa, coisinha super simples, só ler um texto micro, mostrar umas fotos, preencher os dados das pessoas com nome, idade, renda familiar, escolaridade, enfim, meu pré-censo particular e uma, UMA perguntinha de valoração ambiental. Parece barbadinha, mas meu primeiro dia não foi nada mole.
Resolvi começar pelo bairro Areal, o mais populoso, e imaginando que ia ter gente se jogando de dentro das casas pra me responder parti. Parti não né, melhor escrever rachei... A cara! Poxa, nem eu chegando com toda a educação que aluguei, porque a que eu tinha eu perdi, nem assim o pessoal quis colaborar, só 4 (isso mesmo, quatrooooooooo) pessoas superlegaisótimasfofaseducadasfantásticasemaravilhosas, quiseram colaborar. Acreditaaaaaaaaaaaaaaammmmmmmmm? Nem eu!
Minha panturrilha lateja e minha cabeça acompanha o compasso.
A galera foge de pesquisa, os que fogem calados ou só com um simples NÃO tudo quase bem, mas e os que me fazem explicar tudo, ler, mostrar, sorrir e depois dizem: “Não vou querer participar ta? Tchau!”, o que eu faço com esses? Esses eu fotografei com a retina e amanhã, quando voltar minha disposição, vão começar a sentir umas fisgadas pelo corpo (to fazendo cursinho de vodu).
Cara de pau também é uma coisa que a galera gosta de demonstrar quando é pega de surpresa, por exemplo, uma senhora de pijama e pantufa que estava regando umas flores e eu perguntei se ela gostaria de me ajudar e sabem o que ela me respondeu? “Eu não moro aqui!” Ai que vontade de perguntar se estavam dando alguma festa na casa e ela tinha se arrumado assim para ir lá, ou perguntar se tenho cara de retardada (não melhor isso não porque a verdade dói as vezes).
Por falar em dói, no primeiro não que levei bem no meio da cara me deu vontade de chorar, no vigésimo quarto eu, em pleno surto psicótico no meio da Av. Domingos de Almeida, começava a rir na cara das pessoas, virava e saia andando.
E o zero? Como minha pesquisa é TENTANDO dar um valor a um ativo ambiental visto a impossibilidade do mercado de fazer isso com bens públicos sujeitos à externalidades e buscando valorar para descobrir o quanto aquilo vale para a população e não tentando dar um preço, quando o zero aparece o calafrio corre pela minha coluna, o soco ganha formato em minha mão direita e eu penso... Respira vermelho e solta azul, respira vermelho e solta azul...
domingo, 4 de outubro de 2009
au au au, eu tenho um mapa astral
au au au, eu tenho um mapa astral
eu eu eu, a Má foi quem deu
:D:D:D:D:D:D:D
Além de me dar ela que fez pra mim!
Agradecimentos a mãe por lembrar a hora que eu nasci (após 30 anos de indagação hauehauehauhe)
eu eu eu, a Má foi quem deu
:D:D:D:D:D:D:D
Além de me dar ela que fez pra mim!
Agradecimentos a mãe por lembrar a hora que eu nasci (após 30 anos de indagação hauehauehauhe)
Rios (de dinheiro) 2016
Talvez eu seja apedrejada na rua (achando que todo mundo lê isso e que se importam com o que escrevo hahaha), mas eu não apoio a olimpíada aqui no Brasil. No verão eu estive no Rio, uma cidade fantástica, mas que precisa de melhorias e não por conta de uma olimpíada e sim por sua infra-estrutura urbana, que não cresceu na mesma velocidade da população, se o contrário tivesse ocorrido não seria necessário esconder coisas do COI.
É fácil utilizar a palavra Olimpíada como chave para abrir os cofres públicos, com promessas de obras que sabe-se lá quem herdará a manutenção, assim como aconteceu com os elefantes brancos do PAN, difícil é que tais melhorias sejam efetivas para a população e não somente uma festa por um período de 2 meses, relembrando a boa e velha política “panem et circenses”, o pão já está presente através do bolsa família e o circo estão montando. Da corrupção e todo o desvio de grana que poderá ocorrer prefiro nem começar a escrever.
Fica a minha torcida para que não aconteça com o Brasil, o “novo rico” em ascensão social e bola da vez, o mesmo que aconteceu com o Canadá, que só conseguiu quitar as dívidas da olimpíada de 1976 recentemente e que o esporte receba um maior reconhecimento nacional.
É fácil utilizar a palavra Olimpíada como chave para abrir os cofres públicos, com promessas de obras que sabe-se lá quem herdará a manutenção, assim como aconteceu com os elefantes brancos do PAN, difícil é que tais melhorias sejam efetivas para a população e não somente uma festa por um período de 2 meses, relembrando a boa e velha política “panem et circenses”, o pão já está presente através do bolsa família e o circo estão montando. Da corrupção e todo o desvio de grana que poderá ocorrer prefiro nem começar a escrever.
Fica a minha torcida para que não aconteça com o Brasil, o “novo rico” em ascensão social e bola da vez, o mesmo que aconteceu com o Canadá, que só conseguiu quitar as dívidas da olimpíada de 1976 recentemente e que o esporte receba um maior reconhecimento nacional.
sábado, 3 de outubro de 2009
Já pensou em cortar os pulsos?
Escute “Soneto” do Chico Buarque, interpretada por Sueli Costa, pois assim você não pensará mais, aliás, não só não pensará como também não se moverá, não respirará e barararara, pois do pensamento a pessoa passa à ação direto.
A sorte que a próxima música é “Tem Mais Samba” e eu resolvi escrever isso aqui para me distrair e não praticar o dito corte.
Medo desse CD!
A sorte que a próxima música é “Tem Mais Samba” e eu resolvi escrever isso aqui para me distrair e não praticar o dito corte.
Medo desse CD!
sábado, 26 de setembro de 2009
Eu e a Má somos gêmeas!!!
Descobri pelo msn, agora preciso contar para o Fantástico para que ele promova nosso encontro hahaha.
O mesmo signo, a mesma profissão técnica, o mesmo ascendente, a mesma visão, to bege!
Abaixo trechos da conversa:
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
e ae, frô?!
Magda diz:
heloooooooooouuuuuuuuuuuu
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
e ae.... ficou melhor?
Magda diz:
to melhor
briguei com deus agora ta tudo ok
haeahuehauehauheauhe
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
como assim?
Magda diz:
Deus é um menino malvado, sentado em uma nuvem brincando de video game com a gente
sabe eu era espírita
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
tenho uma amigo que pensa mais ou menos assim
hm
e revoltou e virou oq? ateia?
Magda diz:
dai eu acreditava q tudo tinha um sentido
q tudo q acontecia tinha um propósito
até qqqqqqqqqqqqq
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
mas tem
Magda diz:
eu pensei economicamente no cosmus
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
hahahaha
Magda diz:
olha a maldita conclusão q eu cheguei
Deus foi o criador dos juros
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
o cosmo não é econômico, mas entendo sua visão..afinal, vc escolheu a economia pra estudar
Magda diz:
ele fez a gente pagar por coisas de outras vidas nas vidas futuras
com JUROS
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
então.... mas vc pensa em economia... dinheiro...eu penso em aprendizados
Magda diz:
e a gente nem se sabe por o Q ta pagando, parece até a aposentadoria do INSS
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
(emoticon)
Magda diz:
a gente paga e não sabe o q tá pagando!!!
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pois é...foi uma visão bem economica-capistalista
Magda diz:
viu
ele q me transformou nisso
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
como diz uma amiga minha? do capeta...do capetalismo
Magda diz:
sendo eu ariana com ascendente em sagitário e dona da razão sempre
ele q me fez assim
não eu hauehauehauheuaheuaheuhae
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
eu tbm\o/
úia..até nisso a gnt é igual!
Magda diz:
putz a gente tá ralada
nos vamos dominar o mundo
aheuaheuhauehauheauheuaheuaheu
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
(emoticon)
Magda diz:
hauehauheuaheuhae
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
então.... eu não me considero espírita, nem nada...sou do mundo.... filha de gaia e do criador..e vamos nessa
minha visão tem sido: estamos aqui pra nos divertirmos e aprendermos...e brincarmos
hauhauhauahuahua
tem hora q as brincadeiras cansam.... aí q nos incomodamos...
mas aí, é só arranjar outra brincadeira...
Magda diz:
é nessa hora q me encontro
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
(emoticon)
pronto: arranje ourta brincadeira
eu ando me "matando" de dançar
to fazendo altas aulas, com o tornozelo zoado, mas nem ligo...
to dando aula pra qm nem sabe escrever direito...mas se eles aprenderem o q tneho pra ensinar sobre a Terra... to feliz
to com um monte de coisas pra escrever, mas to me divertindo com um plug in de bibliografia...
Magda diz:
hehehehehhee
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
só arranjar brincadeiras sempre
Magda diz:
pois é
eu disperdiço meu tempo
guspindo em deus e me caindo na testa
hauehauheuaheuaheuaheuh
acho q é cuspindo
e não guspindo
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
isso só incomoda a gnt
tipo... vou lá num centro espiírta com gira...
super alternativo, neh?
Magda diz:
sim, eu jáfui muitas vezes
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
dae.... oq mais percebo é q tudo depende de como vemos as coisas.... e engraçado q eu defendo isso, mas sabe como em casa de fereiro espeto é de pau... vou lá pra relembrar
Magda diz:
agora descobri um tri holístico aqui em pelotas
tem de tuuuuuuuuuuuuuuso
opa
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
q as coisas ficam ruins...pq queremos enxergar de modo negativo.... aí parece q "chama mais coisas ruins"
Magda diz:
tuDo
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
então... eu não tenho deixado as coisas se impregnarem mto não.... to vendo tudo sempre muito lindo...
tropeço e sigo em frente
ain...gosto de lugares assim
Magda diz:
bah mas eu perdi a vontade
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
misturando tudo.... bem legal
ah, mas isso dura uma semana...
Magda diz:
e o mau-humor é o ajudante do mês
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
semana q vem vc ja ta inteira
Magda diz:
ele tá lá sentado na frente do quadro
fazendo careta pra mim
não consigi aprender nada
minha digitação hj está fantástica!
supimpa mesmo
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
a minha tbm
mas nao ligo
Magda diz:
haeuhauehauheuaheu
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
sei q vc entende e eu te entendo
Magda diz:
(emoticon)
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
então.... na boa... passa logo...
Magda diz:
acho q a TPM tá me ajudando
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
é só vc ter um "plim" de algo divertido pra fazer
hm...isso me deixa mansa...quieta.... hahaha
Magda diz:
ai fico com a macaca
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
dae fico com vonrtade de ficar encolhidinha...acaba não dando pra me irritar
Magda diz:
a não
lá no trabalho me tranquei na sala ontem
e desliguei o telefone
a telefonista entrou em surto
mas ela já tinha me passado 25, sim, 25, ligações
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
hahahahaah
Magda diz:
só bucha
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
eita
isso ng merece
mas vem cá...
Magda diz:
tive q sair pra meditar
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pq vc escolheu estudar economia?
Magda diz:
por uma profunda burrice
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
nao enxergo isso em vc
ah tah
Magda diz:
não tem naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada a ver cmg
eu só gosto da parte ambiental
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
ah...sim...complementa depois...aproveita q tem educação ambiental na furg
e dae, vem fazer parte do time dos curadores do planeta
Magda diz:
até pensei em fazer mestrado nisso, ou em ciência política, mas revoltada do jeito q sou eu iria ser o proximo Chê da América Latina
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
curadores das pessoas no planeta, pra ser mais exata...q a terra se vira na boa
hahahaha
tbm sou rebelde.... revolucionaria..
Magda diz:
minha irmã perguntou se eu nunca pensei em usar tarja preta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
mas a gnt tem q aproveitar q tem cérebro q revoltar do jeito certo...com fundamentação teórica...hahaha
melhor, argumentação
Magda diz:
sim sim
vou te contar meu triste ingresso na economia
é uma longa história, queres?
nem tão longo
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
vai ficar por aí um tempo?
Magda diz:
sim
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pq me chamaram pra jantar
Magda diz:
ta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
mas quero muito saber!!!
muito mesmo
pq realmente nao tem a ver com vc
Magda diz:
vai lá q eu deixo aqui minha história e tu le na volta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
ok
t+
Magda diz:
boa janta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
como rapidinho
valeu!
ja volto
Magda diz:
então eu começo minha história...
era o ano de 2004, eu acabava de levar um super hiper master power pé na busanfa, do meu primeiro namoradinho de verdade (sim ingressei tarde na vida de namorico, deve ser a minha beleza estonteante que atrasou me ingresso)
voltando... eu trabalhava e só, já tinha entrado na furg em 1999, em engenharia civil, pois nunca comentei mas sou uma técnica em edificações, se um dia tu precisar de uma casa até 80m2 eu posso construir, só por em dia meu crea e tá beleza hahahahaha
mas dai a faculdade de eng. não rolou, eu não conseguia van pra ir até rg e isso complicou muito, então abandonei e só quis saber de trabalho
em 2004 eu só trabalhava, ganhando uma merreca porém super feliz, pq eu trabalhava com gente muito boa, gente q se tornou amiga pra sempre e aquilo nenhum salário milionário me proporcionaria
dai eu tava feliz, mas o trabalho acabou, pois era uma tercerização na caixa econômica federal e era temporário, foram 5 anos, mas acabou-se
então eu me vi ali, perdidaaaaaaaaaaaça, com uma marca de pé 42 na bunda, chorando mundo a fora, quase sem emprego e pensei...
sem faculdade vai ser bem pior
dai me joguei em algum curso noturno, fácil de entrar e q me ajudasse nesse mercadinho restrito aqui do sul
eu e uma amiga fizemos o vestibular, ela fazia cursinho e se dedicava, eu fiz na sorte, e que sorte, eu passei bem e ela tadica não, aquilo me deixou triste e achando q eu não merecia, mas me matriculei e fui
dai com o tempo percebi como uma universidade abra a cabeça da gente, falando de qqr curso, de qqr profissão, na universidade a gente aprende taaaaaaaaaanto, de tudo, de vida...
eu fui ficando naquele mundo
ouvindo dos meus professores sisudos q economistas não gostam de poesia
muito poucos eram coloridos, nunca vou esquecer a Kel, sentada na mesa com uma roupa toda colorida, mas ela era minha professora de matemática financeira
totalmente diferente do meu mundo
meu mundo não, o q eu cai de pára-quedas
mas dai tive ciência política, sociologia, economia dos recursos naturais, desenvolvimento sócio-econômico, política planejamento econômico, história do pensamento econômico, microeconomia...
e vi q tinha poesia sim, meu professores macroeconômicos q não vêem
eles se perdem no meio dos lucros e não conseguem ver q se pode ter uma causa, um projeto de beneficiamento múltiplo
e ai cheguei até aqui
totalemte descrente do capitalismo mas agradecida por conviver no meio dele e conseguir ver q ele não me serve, pena q uma andorinha só não faz verão
e do meu jeito estranho de ver as coisas influenciar TUDO nas pessoas eu acho q o meio nos transformou
desde a atitude mais simples até o plano mais complexo
por isso brigo com Deus as vezes
mas não deixo de escrever o nome com maiúscula
pq ele nos deu tanta coisa pra destruirmos? pq nos deu essa liberdade de machucar
?
tem um sentido, sim claro que tem, mas minha limitada compreensão e paciência não comportam entendimento neste momento hehehehe
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
voltei
vou ler
Magda diz:
ta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pois é...eu ainda não NAMOrei
vou ganhar de vc
tbm ssou tecnica em edificaçoes
eu não tirei crea
mas trabalhei com autocad na oceanologia
q historia linda
vc deveria blogar isso
sério!
Magda diz:
ai mas to com preguiça
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
copia e cola
uai
Magda diz:
vou dar um ctrl c ctrl v
tá
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
tinha uma época que eu dava ctrl v + ctrl c de vários papos
Magda diz:
e sabe qual vai ser o título?
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
não
Magda diz:
eu e a Má somos gêmeas hauehauheuaheuaheuahe
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
óteeeeeeeemooooooooooooo
fikei feliz com o titulo
Magda diz:
tá, vou fazer uma introdução
(preguiça de editar...)
O mesmo signo, a mesma profissão técnica, o mesmo ascendente, a mesma visão, to bege!
Abaixo trechos da conversa:
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
e ae, frô?!
Magda diz:
heloooooooooouuuuuuuuuuuu
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
e ae.... ficou melhor?
Magda diz:
to melhor
briguei com deus agora ta tudo ok
haeahuehauehauheauhe
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
como assim?
Magda diz:
Deus é um menino malvado, sentado em uma nuvem brincando de video game com a gente
sabe eu era espírita
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
tenho uma amigo que pensa mais ou menos assim
hm
e revoltou e virou oq? ateia?
Magda diz:
dai eu acreditava q tudo tinha um sentido
q tudo q acontecia tinha um propósito
até qqqqqqqqqqqqq
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
mas tem
Magda diz:
eu pensei economicamente no cosmus
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
hahahaha
Magda diz:
olha a maldita conclusão q eu cheguei
Deus foi o criador dos juros
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
o cosmo não é econômico, mas entendo sua visão..afinal, vc escolheu a economia pra estudar
Magda diz:
ele fez a gente pagar por coisas de outras vidas nas vidas futuras
com JUROS
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
então.... mas vc pensa em economia... dinheiro...eu penso em aprendizados
Magda diz:
e a gente nem se sabe por o Q ta pagando, parece até a aposentadoria do INSS
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
(emoticon)
Magda diz:
a gente paga e não sabe o q tá pagando!!!
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pois é...foi uma visão bem economica-capistalista
Magda diz:
viu
ele q me transformou nisso
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como diz uma amiga minha? do capeta...do capetalismo
Magda diz:
sendo eu ariana com ascendente em sagitário e dona da razão sempre
ele q me fez assim
não eu hauehauehauheuaheuaheuhae
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
eu tbm\o/
úia..até nisso a gnt é igual!
Magda diz:
putz a gente tá ralada
nos vamos dominar o mundo
aheuaheuhauehauheauheuaheuaheu
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
(emoticon)
Magda diz:
hauehauheuaheuhae
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então.... eu não me considero espírita, nem nada...sou do mundo.... filha de gaia e do criador..e vamos nessa
minha visão tem sido: estamos aqui pra nos divertirmos e aprendermos...e brincarmos
hauhauhauahuahua
tem hora q as brincadeiras cansam.... aí q nos incomodamos...
mas aí, é só arranjar outra brincadeira...
Magda diz:
é nessa hora q me encontro
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
(emoticon)
pronto: arranje ourta brincadeira
eu ando me "matando" de dançar
to fazendo altas aulas, com o tornozelo zoado, mas nem ligo...
to dando aula pra qm nem sabe escrever direito...mas se eles aprenderem o q tneho pra ensinar sobre a Terra... to feliz
to com um monte de coisas pra escrever, mas to me divertindo com um plug in de bibliografia...
Magda diz:
hehehehehhee
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
só arranjar brincadeiras sempre
Magda diz:
pois é
eu disperdiço meu tempo
guspindo em deus e me caindo na testa
hauehauheuaheuaheuaheuh
acho q é cuspindo
e não guspindo
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
isso só incomoda a gnt
tipo... vou lá num centro espiírta com gira...
super alternativo, neh?
Magda diz:
sim, eu jáfui muitas vezes
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
dae.... oq mais percebo é q tudo depende de como vemos as coisas.... e engraçado q eu defendo isso, mas sabe como em casa de fereiro espeto é de pau... vou lá pra relembrar
Magda diz:
agora descobri um tri holístico aqui em pelotas
tem de tuuuuuuuuuuuuuuso
opa
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q as coisas ficam ruins...pq queremos enxergar de modo negativo.... aí parece q "chama mais coisas ruins"
Magda diz:
tuDo
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então... eu não tenho deixado as coisas se impregnarem mto não.... to vendo tudo sempre muito lindo...
tropeço e sigo em frente
ain...gosto de lugares assim
Magda diz:
bah mas eu perdi a vontade
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
misturando tudo.... bem legal
ah, mas isso dura uma semana...
Magda diz:
e o mau-humor é o ajudante do mês
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semana q vem vc ja ta inteira
Magda diz:
ele tá lá sentado na frente do quadro
fazendo careta pra mim
não consigi aprender nada
minha digitação hj está fantástica!
supimpa mesmo
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
a minha tbm
mas nao ligo
Magda diz:
haeuhauehauheuaheu
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
sei q vc entende e eu te entendo
Magda diz:
(emoticon)
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
então.... na boa... passa logo...
Magda diz:
acho q a TPM tá me ajudando
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é só vc ter um "plim" de algo divertido pra fazer
hm...isso me deixa mansa...quieta.... hahaha
Magda diz:
ai fico com a macaca
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
dae fico com vonrtade de ficar encolhidinha...acaba não dando pra me irritar
Magda diz:
a não
lá no trabalho me tranquei na sala ontem
e desliguei o telefone
a telefonista entrou em surto
mas ela já tinha me passado 25, sim, 25, ligações
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
hahahahaah
Magda diz:
só bucha
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
eita
isso ng merece
mas vem cá...
Magda diz:
tive q sair pra meditar
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pq vc escolheu estudar economia?
Magda diz:
por uma profunda burrice
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
nao enxergo isso em vc
ah tah
Magda diz:
não tem naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada a ver cmg
eu só gosto da parte ambiental
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
ah...sim...complementa depois...aproveita q tem educação ambiental na furg
e dae, vem fazer parte do time dos curadores do planeta
Magda diz:
até pensei em fazer mestrado nisso, ou em ciência política, mas revoltada do jeito q sou eu iria ser o proximo Chê da América Latina
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
curadores das pessoas no planeta, pra ser mais exata...q a terra se vira na boa
hahahaha
tbm sou rebelde.... revolucionaria..
Magda diz:
minha irmã perguntou se eu nunca pensei em usar tarja preta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
mas a gnt tem q aproveitar q tem cérebro q revoltar do jeito certo...com fundamentação teórica...hahaha
melhor, argumentação
Magda diz:
sim sim
vou te contar meu triste ingresso na economia
é uma longa história, queres?
nem tão longo
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
vai ficar por aí um tempo?
Magda diz:
sim
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pq me chamaram pra jantar
Magda diz:
ta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
mas quero muito saber!!!
muito mesmo
pq realmente nao tem a ver com vc
Magda diz:
vai lá q eu deixo aqui minha história e tu le na volta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
ok
t+
Magda diz:
boa janta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
como rapidinho
valeu!
ja volto
Magda diz:
então eu começo minha história...
era o ano de 2004, eu acabava de levar um super hiper master power pé na busanfa, do meu primeiro namoradinho de verdade (sim ingressei tarde na vida de namorico, deve ser a minha beleza estonteante que atrasou me ingresso)
voltando... eu trabalhava e só, já tinha entrado na furg em 1999, em engenharia civil, pois nunca comentei mas sou uma técnica em edificações, se um dia tu precisar de uma casa até 80m2 eu posso construir, só por em dia meu crea e tá beleza hahahahaha
mas dai a faculdade de eng. não rolou, eu não conseguia van pra ir até rg e isso complicou muito, então abandonei e só quis saber de trabalho
em 2004 eu só trabalhava, ganhando uma merreca porém super feliz, pq eu trabalhava com gente muito boa, gente q se tornou amiga pra sempre e aquilo nenhum salário milionário me proporcionaria
dai eu tava feliz, mas o trabalho acabou, pois era uma tercerização na caixa econômica federal e era temporário, foram 5 anos, mas acabou-se
então eu me vi ali, perdidaaaaaaaaaaaça, com uma marca de pé 42 na bunda, chorando mundo a fora, quase sem emprego e pensei...
sem faculdade vai ser bem pior
dai me joguei em algum curso noturno, fácil de entrar e q me ajudasse nesse mercadinho restrito aqui do sul
eu e uma amiga fizemos o vestibular, ela fazia cursinho e se dedicava, eu fiz na sorte, e que sorte, eu passei bem e ela tadica não, aquilo me deixou triste e achando q eu não merecia, mas me matriculei e fui
dai com o tempo percebi como uma universidade abra a cabeça da gente, falando de qqr curso, de qqr profissão, na universidade a gente aprende taaaaaaaaaanto, de tudo, de vida...
eu fui ficando naquele mundo
ouvindo dos meus professores sisudos q economistas não gostam de poesia
muito poucos eram coloridos, nunca vou esquecer a Kel, sentada na mesa com uma roupa toda colorida, mas ela era minha professora de matemática financeira
totalmente diferente do meu mundo
meu mundo não, o q eu cai de pára-quedas
mas dai tive ciência política, sociologia, economia dos recursos naturais, desenvolvimento sócio-econômico, política planejamento econômico, história do pensamento econômico, microeconomia...
e vi q tinha poesia sim, meu professores macroeconômicos q não vêem
eles se perdem no meio dos lucros e não conseguem ver q se pode ter uma causa, um projeto de beneficiamento múltiplo
e ai cheguei até aqui
totalemte descrente do capitalismo mas agradecida por conviver no meio dele e conseguir ver q ele não me serve, pena q uma andorinha só não faz verão
e do meu jeito estranho de ver as coisas influenciar TUDO nas pessoas eu acho q o meio nos transformou
desde a atitude mais simples até o plano mais complexo
por isso brigo com Deus as vezes
mas não deixo de escrever o nome com maiúscula
pq ele nos deu tanta coisa pra destruirmos? pq nos deu essa liberdade de machucar
?
tem um sentido, sim claro que tem, mas minha limitada compreensão e paciência não comportam entendimento neste momento hehehehe
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
voltei
vou ler
Magda diz:
ta
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
pois é...eu ainda não NAMOrei
vou ganhar de vc
tbm ssou tecnica em edificaçoes
eu não tirei crea
mas trabalhei com autocad na oceanologia
q historia linda
vc deveria blogar isso
sério!
Magda diz:
ai mas to com preguiça
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
copia e cola
uai
Magda diz:
vou dar um ctrl c ctrl v
tá
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
tinha uma época que eu dava ctrl v + ctrl c de vários papos
Magda diz:
e sabe qual vai ser o título?
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
não
Magda diz:
eu e a Má somos gêmeas hauehauheuaheuaheuahe
Má =>The world is changing...I feel it in the water. I feel it in the earth. I smell it in the air. Much that once was is lost... diz:
óteeeeeeeemooooooooooooo
fikei feliz com o titulo
Magda diz:
tá, vou fazer uma introdução
(preguiça de editar...)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Não não não não não não não não não
É o fim, acabou, pronto, já era!
Quem inventou esse maldito msn novo?
Quem?
Me respondam quem foi o legalzão que fez a gente ver TUDO QUE AS OUTRAS PESSOAS FAZEM NO MSN!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não, não tenho nada a esconder, só não quero saber algumas coisas, a minha imaginação não funciona a meu favor!
Quando eu achei uma solução para o meu problema, que seria colar uma fita isolante no monitor bem na altura das atualizações (sim, estou usando camisa de força) daí eu percebi que nas janelas abertas as atualizações ficam aparecendo. MéééuDéééus, é a treva por completo!
Disfarçar ciúme é uma arte!
Quem inventou esse maldito msn novo?
Quem?
Me respondam quem foi o legalzão que fez a gente ver TUDO QUE AS OUTRAS PESSOAS FAZEM NO MSN!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não, não tenho nada a esconder, só não quero saber algumas coisas, a minha imaginação não funciona a meu favor!
Quando eu achei uma solução para o meu problema, que seria colar uma fita isolante no monitor bem na altura das atualizações (sim, estou usando camisa de força) daí eu percebi que nas janelas abertas as atualizações ficam aparecendo. MéééuDéééus, é a treva por completo!
Disfarçar ciúme é uma arte!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Da série Dançando no Trabalho
Táxi Lunar
Composição: Zé Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo
Ela me deu o seu amor, eu tomei
No dia 16 de maio, viajei
Espaçonave atropelado, procurei
O meu amor aperreado
Apenas apanhei na beira-mar
Um táxi pra estação lunar
Bela linda criatura, bonita
Nem menina, nem mulher
Tem espelho no seu rosto de neve
Nem menina, nem mulher
Apenas apanhei na beira-mar
Um táxi pra estação lunar
Pela sua cabeleira, vermelha
Pelos raios desse sol, lilás
Pelo fogo do seu corpo, centelha
Belos raios desse sol
Apenas apanhei na beira-mar
Um táxi pra estação lunar
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Da série Interessante, não?
Acabei de descobrir que a programação da sessão da tarde não existe no site da Globo.
“O mais legal” de usar aparelho
É quando a gente ta bem longe da escova de dente da gente, bem longe assim, do tipo... quilômetros, fazendo um lanchinho com amigos e de repente um deles olha pra ti e diz:
- Tem uma coisa ai no dente da frente!
Sem muito o que fazer, entra em ação o velho palito a vácuo, aquela famosa linguada com pressão. Depois de escutar aquela barulheira nojenta o teu amigo olha e diz:
- Ta, chega, já saiu!
Parou, parou, parou. Saiu pra onde se eu não senti absolutamente nada?!
É nesse momento que a gente inibe o riso naquela certeza de que o maldito gergelim fez morada em outro cantinho.
- Tem uma coisa ai no dente da frente!
Sem muito o que fazer, entra em ação o velho palito a vácuo, aquela famosa linguada com pressão. Depois de escutar aquela barulheira nojenta o teu amigo olha e diz:
- Ta, chega, já saiu!
Parou, parou, parou. Saiu pra onde se eu não senti absolutamente nada?!
É nesse momento que a gente inibe o riso naquela certeza de que o maldito gergelim fez morada em outro cantinho.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Diário de uma moribunda
Segunda-feira, 10 de agosto de 2009 (pré-pré-moribundismo)
Diazinho normal, banho, café e trabalho, atrasado, diga-se de passagem, mas tudo está melhorando, agora tenho uma ajudante na minha sala, o nome dela, adivinhem... Magda! Isso mesmo. Duas Magdas dentro de uma mesma sala eu só tinha visto quando fiz o concurso do SANEP.
Almoço e mais trabalho na tarde, para quebrar essa mesmice, do nada, me deu febre. Como a família do seu Ronaldo, meu chefe, ta com a tal “gripe-pânico” e ele continua trabalhando, bastou eu pedir um termômetro para ver o pessoal se afastar de mim em velocidade, o cheiro de álcool emanava de qualquer pessoa e meu outro chefe, Gustavo, me mandou para casa, mas eu, como toda burra que se preste, preferi terminar o que tava fazendo.
Era só uma febrinha de nada, 38°, febre de nenê, quer saber, eu vou é dormir!
Terça-feira, 11 de agosto de 2009 (pré-moribundismo)
Acordei sem febre, então... Volte ao trabalho!
Não aconteceu absolutamente nada de anormal nesse dia.
Quarta-feira, 12 de agosto de 2009 (o-ou!)
No meio dos meus sonhos nefastos entrou o barulho do despertador, quando fui esticar o braço para desligar senti alguma coisa estranha nas minhas costas, infelizmente não era uma presença (hauehauehauheu), era uma fisgada e a mardita caminhava, vinha até a frente e voltava, levantei lentamente e comecei a usar todo meu conhecimento na área da medicina. A primeira idéia de qualquer pessoa que não faz idéia do que tem é ir ao banheiro né? Então lá fui eu. Não aconteceu nada! Já viram uma pessoa levantar e não fazer xixi? Nem eu! Era tanta dor, por tantos lados que eu não sabia para quem recorrer, liguei para a farmácia e pedi um luftal (caraaaaaaaaaaaca eu deveria ter feito medicina cara!), demorou tanto que tive que apelar para mãe. Quando a mãe abriu os olhos e me viu naquela posição, costas na horizontal e pernas na vertical, ela se apavorou correu e me fez um chá, nisso chegou o luftal. Agora calculem: Todo meu xixi da noite, mais uma caneca de chá, mais um copo com luftal diluído em água, calcularam... Pois é foi assim que eu descobri que tenho uma perna oca né, porque isso tudo continuava dentro de mim.
Em 40 minutos eu já mal me mexia, chorava e rezava, porque a mãe insistia em me levar no pronto socorro e eu só pensava nos índices da gripe aqui em Pelotas. No fim das contas, acabei em um pronto socorro que tem que pagar, no caminho, cada buraco era um grito e um esguicho de lágrimas. Quando o carro parou, começou o “show do passa mal em público”. Já comecei a vomitar de dor (eca!) e o pobre enfermeiro me levou na cadeira de rodas em posição fetal, abraçada na perna direita, a qual eu não deixava ninguém se aproximar mais que 30 cm. Para me colocar na cama eu quis morder a enfermeira, a perna direita não esticava mais.
Nisso chega o médico, do alto de seus 100 anos, dizendo que eu tava muito nervosa.
Ai foi injeção na bunda, soro na veia, 6 agulhadas no tal do soro e milagrosamente, em 15 minutos, eu não gritava mais e já conseguia esticar a perna.
É uma crise renal, disse o Papai-Noel. Tu tens uma pedrinha no rim, ela se mexeu e agora ela vai para a bexiga e daí acabou a dor. Passa lá no raioX. Lá fui eu, com aparência da noiva cadáver ranhenta.
Saiu a radiografia e lá estava ela. Bem sentada!
Saí de lá com a promessa que era só tomar um remédio por 3 dias e se por um azar, mas muito azar, acontecesse outra crise, que eu fizesse uma injeção.
Beleza, muito obrigada, tchau!
Quinta-feira, 13 de agosto de 2009 (ainda bem que esse dia passou)
Já eram 4 agulhadas na bunda e a tal dor vinha e voltava, comer nem pensar, foi um dia vomitado, tão horrível, mas tão horrível que eu prefiro não contar e esquecer que existiu.
Sexta-feira, 14 de agosto de 2009 (bateu o desespero)
Imaginem uma pessoa na capa do Batman, que não comia há 2 dias, não ficava em pé, tomava banho sentada, não conseguia mais se movimentar na cama e com a bunda toda furada de injeção. Pois essa pessoa era eu, infelizmente. A mãe me levou no tal pronto socorro de novo e meu anjo da guarda despertou do sono de Bela Adormecida que se encontrava. Felizmente o médico era outro, mudou toda minha medicação, me deu a estranha notícia que minha pedra era no intestino e não no rim (hahahahaha, escolher melhor o feijão em casa) e que meu problema era apêndice e não rim, por isso o remédio não fazia efeito.
Voltei para casa de remédio novo, mas demorou um pouco para fazer efeito, então na quinta injeção de buscopan eu já tinha perdido o medo, a vergonha e a dignidade.
Fiquei pensando o que fazer com todo aquele enxoval para o nascimento da minha pedrinha, que eu já esperava há 2 dias pela bonita e nada, já pensava no chá de bebe, que seria chá de quebra-pedra, lógico, enfim. A parte da pedra eu não entendi até agora.
Sábado-feira, 15 de agosto de 2009 (o alívio)
Os remédios começaram realmente a fazer efeito, mas eu tinha que fazer uns exames, o fim de semana complica essas coisas, não é todo laboratório que abre e os que abrem não tem todos os exames. Consegui um que fazia exame de sangue, mas a ultra-sonografia não. Beleza, lá fui eu, ainda andando naquela postura tão sexy, coluna na horizontal e pernas na vertical e sem conseguir levantar a perna direita.
Agora preciso muito da imaginação de vocês para descrever a minha entrada no laboratório. Imaginem uma porta de vidro, com dois degraus antes dela, do lado de dentro uma senhora sentada olhando para um computador, do lado de fora eu, caminhando daquele jeito e sem conseguir levantar a perna. Quando eu apareci do outro lado da porta a senhora me olhou, eu cheguei perto do degrau e segurei a perna, ela me olhou, percebi que precisava das duas mão pra levantar a perna, ela me olhou, consegui subir o primeiro degrau, ela me olhou, a porta fechada, as duas mãos ocupadas na perna, como vou empurrar essa porta?! Ela me olhou. Entrei segurando a perna com as duas mãos e empurrando a porta com a cabeça. ELA NÃO ME AJUDOU!!!!!!!!!!!!!!
E ainda teve a cara de pau de me perguntar o que eu tinha? Eu respondi né: RAIVA! Mas fora isso, preciso de um exame de sangue para ver se tenho uma pedra no rim ou uma apendicite!
Na saída do laboratório, que é na rua do calçadão de Pelotas, movimentada coisa pouca, me dirigindo para o carro que tinha ficado estacionado na rua dobrando, uma senhora me pergunta: O que tu ta procurando minha filha? Pensei em responder: A minha sorte e a minha saúde, que me abandonaram, mas me contive e tive que explicar o que se passava.
Durante o dia fui melhorando muito e a noite nem precisei mais de injeção.
Domingão, 16 de agosto de 2009 (ele voltou)
Calma gente, não foi o azar, foi meu melhor amigo, FILIPE VOLTOOOOOOOU!
Consegui até ir na rodoviária buscar ele, eu já era outra pessoa, que andava quase “tesa” e só chamava atenção pela aparência noiva cadáver, que ainda não se foi.
Agora tá tudo certinho, sexta termino o tratamento e volto no médico para esclarecer se é menino ou menina minha pedra/pedregulho, se meu apêndice ta curado, se isso vai acontecer novamente, onde mesmo é o lugar da minha pedra (para o caso de alguém ter vontade de mandar correspondência né), se preciso da ultra-sonografia, se procuro um pai de santo, se acredito em vocês que essa história de levar uma paulada na cabeça de 40 em 40 dias é coisa da minha imaginação e que eu sou pessimista, e que se pensar em coisas boas elas aparecem... Fala sério! Se fosse assim o mecânico da novela das 7 tava materializado aqui na minha frente! Hauehauehauheauheauheuahe
Diazinho normal, banho, café e trabalho, atrasado, diga-se de passagem, mas tudo está melhorando, agora tenho uma ajudante na minha sala, o nome dela, adivinhem... Magda! Isso mesmo. Duas Magdas dentro de uma mesma sala eu só tinha visto quando fiz o concurso do SANEP.
Almoço e mais trabalho na tarde, para quebrar essa mesmice, do nada, me deu febre. Como a família do seu Ronaldo, meu chefe, ta com a tal “gripe-pânico” e ele continua trabalhando, bastou eu pedir um termômetro para ver o pessoal se afastar de mim em velocidade, o cheiro de álcool emanava de qualquer pessoa e meu outro chefe, Gustavo, me mandou para casa, mas eu, como toda burra que se preste, preferi terminar o que tava fazendo.
Era só uma febrinha de nada, 38°, febre de nenê, quer saber, eu vou é dormir!
Terça-feira, 11 de agosto de 2009 (pré-moribundismo)
Acordei sem febre, então... Volte ao trabalho!
Não aconteceu absolutamente nada de anormal nesse dia.
Quarta-feira, 12 de agosto de 2009 (o-ou!)
No meio dos meus sonhos nefastos entrou o barulho do despertador, quando fui esticar o braço para desligar senti alguma coisa estranha nas minhas costas, infelizmente não era uma presença (hauehauehauheu), era uma fisgada e a mardita caminhava, vinha até a frente e voltava, levantei lentamente e comecei a usar todo meu conhecimento na área da medicina. A primeira idéia de qualquer pessoa que não faz idéia do que tem é ir ao banheiro né? Então lá fui eu. Não aconteceu nada! Já viram uma pessoa levantar e não fazer xixi? Nem eu! Era tanta dor, por tantos lados que eu não sabia para quem recorrer, liguei para a farmácia e pedi um luftal (caraaaaaaaaaaaca eu deveria ter feito medicina cara!), demorou tanto que tive que apelar para mãe. Quando a mãe abriu os olhos e me viu naquela posição, costas na horizontal e pernas na vertical, ela se apavorou correu e me fez um chá, nisso chegou o luftal. Agora calculem: Todo meu xixi da noite, mais uma caneca de chá, mais um copo com luftal diluído em água, calcularam... Pois é foi assim que eu descobri que tenho uma perna oca né, porque isso tudo continuava dentro de mim.
Em 40 minutos eu já mal me mexia, chorava e rezava, porque a mãe insistia em me levar no pronto socorro e eu só pensava nos índices da gripe aqui em Pelotas. No fim das contas, acabei em um pronto socorro que tem que pagar, no caminho, cada buraco era um grito e um esguicho de lágrimas. Quando o carro parou, começou o “show do passa mal em público”. Já comecei a vomitar de dor (eca!) e o pobre enfermeiro me levou na cadeira de rodas em posição fetal, abraçada na perna direita, a qual eu não deixava ninguém se aproximar mais que 30 cm. Para me colocar na cama eu quis morder a enfermeira, a perna direita não esticava mais.
Nisso chega o médico, do alto de seus 100 anos, dizendo que eu tava muito nervosa.
Ai foi injeção na bunda, soro na veia, 6 agulhadas no tal do soro e milagrosamente, em 15 minutos, eu não gritava mais e já conseguia esticar a perna.
É uma crise renal, disse o Papai-Noel. Tu tens uma pedrinha no rim, ela se mexeu e agora ela vai para a bexiga e daí acabou a dor. Passa lá no raioX. Lá fui eu, com aparência da noiva cadáver ranhenta.
Saiu a radiografia e lá estava ela. Bem sentada!
Saí de lá com a promessa que era só tomar um remédio por 3 dias e se por um azar, mas muito azar, acontecesse outra crise, que eu fizesse uma injeção.
Beleza, muito obrigada, tchau!
Quinta-feira, 13 de agosto de 2009 (ainda bem que esse dia passou)
Já eram 4 agulhadas na bunda e a tal dor vinha e voltava, comer nem pensar, foi um dia vomitado, tão horrível, mas tão horrível que eu prefiro não contar e esquecer que existiu.
Sexta-feira, 14 de agosto de 2009 (bateu o desespero)
Imaginem uma pessoa na capa do Batman, que não comia há 2 dias, não ficava em pé, tomava banho sentada, não conseguia mais se movimentar na cama e com a bunda toda furada de injeção. Pois essa pessoa era eu, infelizmente. A mãe me levou no tal pronto socorro de novo e meu anjo da guarda despertou do sono de Bela Adormecida que se encontrava. Felizmente o médico era outro, mudou toda minha medicação, me deu a estranha notícia que minha pedra era no intestino e não no rim (hahahahaha, escolher melhor o feijão em casa) e que meu problema era apêndice e não rim, por isso o remédio não fazia efeito.
Voltei para casa de remédio novo, mas demorou um pouco para fazer efeito, então na quinta injeção de buscopan eu já tinha perdido o medo, a vergonha e a dignidade.
Fiquei pensando o que fazer com todo aquele enxoval para o nascimento da minha pedrinha, que eu já esperava há 2 dias pela bonita e nada, já pensava no chá de bebe, que seria chá de quebra-pedra, lógico, enfim. A parte da pedra eu não entendi até agora.
Sábado-feira, 15 de agosto de 2009 (o alívio)
Os remédios começaram realmente a fazer efeito, mas eu tinha que fazer uns exames, o fim de semana complica essas coisas, não é todo laboratório que abre e os que abrem não tem todos os exames. Consegui um que fazia exame de sangue, mas a ultra-sonografia não. Beleza, lá fui eu, ainda andando naquela postura tão sexy, coluna na horizontal e pernas na vertical e sem conseguir levantar a perna direita.
Agora preciso muito da imaginação de vocês para descrever a minha entrada no laboratório. Imaginem uma porta de vidro, com dois degraus antes dela, do lado de dentro uma senhora sentada olhando para um computador, do lado de fora eu, caminhando daquele jeito e sem conseguir levantar a perna. Quando eu apareci do outro lado da porta a senhora me olhou, eu cheguei perto do degrau e segurei a perna, ela me olhou, percebi que precisava das duas mão pra levantar a perna, ela me olhou, consegui subir o primeiro degrau, ela me olhou, a porta fechada, as duas mãos ocupadas na perna, como vou empurrar essa porta?! Ela me olhou. Entrei segurando a perna com as duas mãos e empurrando a porta com a cabeça. ELA NÃO ME AJUDOU!!!!!!!!!!!!!!
E ainda teve a cara de pau de me perguntar o que eu tinha? Eu respondi né: RAIVA! Mas fora isso, preciso de um exame de sangue para ver se tenho uma pedra no rim ou uma apendicite!
Na saída do laboratório, que é na rua do calçadão de Pelotas, movimentada coisa pouca, me dirigindo para o carro que tinha ficado estacionado na rua dobrando, uma senhora me pergunta: O que tu ta procurando minha filha? Pensei em responder: A minha sorte e a minha saúde, que me abandonaram, mas me contive e tive que explicar o que se passava.
Durante o dia fui melhorando muito e a noite nem precisei mais de injeção.
Domingão, 16 de agosto de 2009 (ele voltou)
Calma gente, não foi o azar, foi meu melhor amigo, FILIPE VOLTOOOOOOOU!
Consegui até ir na rodoviária buscar ele, eu já era outra pessoa, que andava quase “tesa” e só chamava atenção pela aparência noiva cadáver, que ainda não se foi.
Agora tá tudo certinho, sexta termino o tratamento e volto no médico para esclarecer se é menino ou menina minha pedra/pedregulho, se meu apêndice ta curado, se isso vai acontecer novamente, onde mesmo é o lugar da minha pedra (para o caso de alguém ter vontade de mandar correspondência né), se preciso da ultra-sonografia, se procuro um pai de santo, se acredito em vocês que essa história de levar uma paulada na cabeça de 40 em 40 dias é coisa da minha imaginação e que eu sou pessimista, e que se pensar em coisas boas elas aparecem... Fala sério! Se fosse assim o mecânico da novela das 7 tava materializado aqui na minha frente! Hauehauehauheauheauheuahe
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Into the wild
(para quem tá muito a fim de ler hoje)
Essa vida é muito louca. É quando esse bando de coincidências me aparece fazendo ciranda em volta da minha cabeça que eu tenho mais certeza dessa loucura.
Peguei esse filme ai que é título do post, peguei, soltei na prateleira, fui no balcão, perguntei: Já devolveram Frost Nixon? Posso esperar mais um pouco né? É entrega pra hoje? Ainda ta na minha reserva né?......................... Moço tu acha que vão devolver hoje? Mas eu já to esperando desde ontem! Ta vou pegar outro...
Voltei na prateleira e peguei Into the wild. Assistam!
Vou deixar um “videozinhozão” que achei no youtube para quem se interessar, têm vários, mas esse é longo, a música até repete e tem a cena dos pássaros voando que eu adorei.
Na tradução o nome ficou “Na natureza selvagem”, mas não é um documentário de tubarão comendo peixinhos, nem tigres que correm em uma velocidade de 87,6 Km/h e devoram um veado em 30 segundos, no sentido apenas de matar a fome para as mentes sujas que já dobraram o sentido da minha frase.
É uma história incrível, de um cara que eu queria muito ter conhecido, mas veio se apresentar pra mim em forma de personagem, e bem agora, quando o que eu mais penso é na fábula da formiga e da cigarra. Todo mundo conhece né? Acho que deve ser leitura obrigatória na segunda série. A história das formigas que passam a vida trabalhando e a cigarra que passa o verão cantando e no inverno não tem comida, nem toca quentinha, nem o escambau. Na verdade a cigarra é uma boa vida, mas no bom sentido, ela aproveita do jeito que dá, até onde dá e quando a gente é pequeno nos ensinam a não ser cigarra para o futuro ser quentinho. Quentinho, hunf! Show de humor!
Eu sempre fui formiga, todo mundo que convive comigo me diz, fala desse meu jeito de querer fazer tudo certinho para no final sair tudo 100%. Pena que a vida não é uma fábula!
Não, não estou me lamentando, embora o ponto de exclamação me desminta, mas errar é parte, parte de aprender e de conhecer, a si e aos outros.
Não sei, esse filme foi lá me sacudir, arrancou a “tampa” dessa ferida que eu camuflo, essa ai chamada conformismo. Bonito nome né? Mas coça que é uma loucura, à noite então, quando o pensamento não ta distraído pelas obrigações, nooooooooossa! Nessa hora que eu penso aonde esse meu jeito vai me levar? Uma aposentadoria segura? Jura! A gente nem sabe onde se segura nessa vida dura! (esqueci de dizer que quando tiver 72 anos vou ser repentista, já to treinando, é bico pra ajudar na aposentadoria).
Ontem tomei meia garrafa de vinho, jurando que ia ficar bebaça e sai distribuindo conselhos via msn, acho que perdi uns 15 contatos que me bloquearam, mas eu nem tava bebum, foi esse filme ai. Comecei a ver como a gente se preocupa com bobagem, como se conforma com porcaria, como engole o que era pra cuspir na cara de quem te deu. Dormi me achando a mais nova revolucionária do planeta, hoje fui trabalhar e adivinhem o que eu fiz? Voltei a ser subordinada e to com uma família de sapos entalada na garganta. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Formigas são umas grandissíssimas medrosas, que não sabem aproveitar a vida, por isso Deus fez elas tão pequenas.
Do filme:
"O importante não é ser forte, mas sentir-se forte."
"Eu vou parafrasear Thoreau aqui... mais que amor, que dinheiro, que fé, que fama, que equidade... dê-me a verdade."
"A felicidade só é real quando compartilhada."
Essa vida é muito louca. É quando esse bando de coincidências me aparece fazendo ciranda em volta da minha cabeça que eu tenho mais certeza dessa loucura.
Peguei esse filme ai que é título do post, peguei, soltei na prateleira, fui no balcão, perguntei: Já devolveram Frost Nixon? Posso esperar mais um pouco né? É entrega pra hoje? Ainda ta na minha reserva né?......................... Moço tu acha que vão devolver hoje? Mas eu já to esperando desde ontem! Ta vou pegar outro...
Voltei na prateleira e peguei Into the wild. Assistam!
Vou deixar um “videozinhozão” que achei no youtube para quem se interessar, têm vários, mas esse é longo, a música até repete e tem a cena dos pássaros voando que eu adorei.
Na tradução o nome ficou “Na natureza selvagem”, mas não é um documentário de tubarão comendo peixinhos, nem tigres que correm em uma velocidade de 87,6 Km/h e devoram um veado em 30 segundos, no sentido apenas de matar a fome para as mentes sujas que já dobraram o sentido da minha frase.
É uma história incrível, de um cara que eu queria muito ter conhecido, mas veio se apresentar pra mim em forma de personagem, e bem agora, quando o que eu mais penso é na fábula da formiga e da cigarra. Todo mundo conhece né? Acho que deve ser leitura obrigatória na segunda série. A história das formigas que passam a vida trabalhando e a cigarra que passa o verão cantando e no inverno não tem comida, nem toca quentinha, nem o escambau. Na verdade a cigarra é uma boa vida, mas no bom sentido, ela aproveita do jeito que dá, até onde dá e quando a gente é pequeno nos ensinam a não ser cigarra para o futuro ser quentinho. Quentinho, hunf! Show de humor!
Eu sempre fui formiga, todo mundo que convive comigo me diz, fala desse meu jeito de querer fazer tudo certinho para no final sair tudo 100%. Pena que a vida não é uma fábula!
Não, não estou me lamentando, embora o ponto de exclamação me desminta, mas errar é parte, parte de aprender e de conhecer, a si e aos outros.
Não sei, esse filme foi lá me sacudir, arrancou a “tampa” dessa ferida que eu camuflo, essa ai chamada conformismo. Bonito nome né? Mas coça que é uma loucura, à noite então, quando o pensamento não ta distraído pelas obrigações, nooooooooossa! Nessa hora que eu penso aonde esse meu jeito vai me levar? Uma aposentadoria segura? Jura! A gente nem sabe onde se segura nessa vida dura! (esqueci de dizer que quando tiver 72 anos vou ser repentista, já to treinando, é bico pra ajudar na aposentadoria).
Ontem tomei meia garrafa de vinho, jurando que ia ficar bebaça e sai distribuindo conselhos via msn, acho que perdi uns 15 contatos que me bloquearam, mas eu nem tava bebum, foi esse filme ai. Comecei a ver como a gente se preocupa com bobagem, como se conforma com porcaria, como engole o que era pra cuspir na cara de quem te deu. Dormi me achando a mais nova revolucionária do planeta, hoje fui trabalhar e adivinhem o que eu fiz? Voltei a ser subordinada e to com uma família de sapos entalada na garganta. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Formigas são umas grandissíssimas medrosas, que não sabem aproveitar a vida, por isso Deus fez elas tão pequenas.
Do filme:
"O importante não é ser forte, mas sentir-se forte."
"Eu vou parafrasear Thoreau aqui... mais que amor, que dinheiro, que fé, que fama, que equidade... dê-me a verdade."
"A felicidade só é real quando compartilhada."
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Não, nem vem, eu morri, ó... to mortinha
Esse ano foi a primeira vez que eu fui na beira da praia do Laranjal comemorar Ano Novo, ver os fogos e tal, sabem de uma coisa... Nunca mais eu vou!!!
Cada estouro daqueles eu fazia um pedido, me emocionava, ai que besta eu sou! Eu dando boas vindas pra essa coisa tão legal, que só tem 6 meses e 6 dias (quase o número da besta hehehe) já me deu 4 (QUATROOOOOOOOO) pauladas na cabeça. PQP (desculpa mãe?!)
Se a intenção era me fazer desistir, PARABÉNS INFELIZ ANO NOVO! Conseguiu. Não vou me levantar mais porque cada vez que eu faço isso dou a chance desse maldito ano me acertar outra.
Gente, tenho galos cacarejantes na cabeça, quando eu melhorar muito eu volto.
Cada estouro daqueles eu fazia um pedido, me emocionava, ai que besta eu sou! Eu dando boas vindas pra essa coisa tão legal, que só tem 6 meses e 6 dias (quase o número da besta hehehe) já me deu 4 (QUATROOOOOOOOO) pauladas na cabeça. PQP (desculpa mãe?!)
Se a intenção era me fazer desistir, PARABÉNS INFELIZ ANO NOVO! Conseguiu. Não vou me levantar mais porque cada vez que eu faço isso dou a chance desse maldito ano me acertar outra.
Gente, tenho galos cacarejantes na cabeça, quando eu melhorar muito eu volto.
domingo, 28 de junho de 2009
Da série Conversas com meu amigo imaginário
- Caramba! Esse meu vizinho ta me seguindo!!! Cada vez que eu olho pro lado dou de cara com ele!!!
- Não Magda, tu tens que sair mais de casa!
- Ah é! =/
- Não Magda, tu tens que sair mais de casa!
- Ah é! =/
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Preciso de um descarrego
O Michael Jackson morreu e eu to com a macaca hoje, será que isso tem alguma relação com essas coisas de encosto?
Que Deus me proteja e que certas pessoas não me dirijam a palavra para seu próprio bem, pois hoje eu sinto um poder de sinceridade em minha mente que quer emanar pelo mundo explodindo em palavras ditas ou escritas. Para alguns isso poderia ser interpretado como crueldade, porém para mim não!!!
Que Deus me proteja e que certas pessoas não me dirijam a palavra para seu próprio bem, pois hoje eu sinto um poder de sinceridade em minha mente que quer emanar pelo mundo explodindo em palavras ditas ou escritas. Para alguns isso poderia ser interpretado como crueldade, porém para mim não!!!
Eu não entendo
Quando eu uso luvas meus indicadores não aquecem, só eles.
Não! Não estão furadas!
(6° às 8:30)
Não! Não estão furadas!
(6° às 8:30)
terça-feira, 23 de junho de 2009
Uma breve leitura para descrever do que Fernanda é capaz
Era uma vez, em um tempo muito distante, uma tarde de muitos nadas para fazer, estava eu conversando com Fernanda via MSN e tentando passar emoticons de um computador para o outro, sabe lá Deus por que motivo. Nessa minha árdua tarefa tive a brilhante idéia de me adicionar no meu próprio MSN. Contei isso para Fernanda que, imagino eu, já pensou um milhão de possibilidades que isso geraria e se adicionou também. Muito bem, para variar meu plano mirabolante não funcionou, pois a janela de conversar comigo mesma não abria. Fernanda por sua vez tinha seu celular cadastrado pra receber mensagens do MSN, fazendo um breve parêntese, isso tem um custo. Eu tentava me comunicar comigo mesma e aquilo não acontecia, Fernanda fazia a mesma tentativa e aquilo também não acontecia, porém seu celular apitava freneticamente. Passados uns vinte minutos de tentativas desisti, Fernanda também. Foi então que Fernanda pegou seu celular para ver quem estava incomodando naquela hora tão turbulenta... Leiam o que eu li:
“Magdaaaaaaaaaaaaaaaaaa, perdi todos os meus créditos, as mensagens que eu mandava foram parar no meu celular e gastou tudo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”
Moral da história: Fernanda é a única pessoa que consegue pagar para falar com ela mesma! hahahahahahahaha
“Magdaaaaaaaaaaaaaaaaaa, perdi todos os meus créditos, as mensagens que eu mandava foram parar no meu celular e gastou tudo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”
Moral da história: Fernanda é a única pessoa que consegue pagar para falar com ela mesma! hahahahahahahaha
domingo, 21 de junho de 2009
Eu vou desenhar um livro
Um vision board dos meus desatinos, que não se chama diário, pois vai ganhar páginas de quando em quando que não se sabe quando. A primeira folha já ta no meu saco furado de idéias desconectadas, chamado cabeça. Num futuro que eu nem sei se já não passou, porque esse instante de agora recém foi futuro e agora é já, e logo o já, já passou, então nesse tempo que se apresenta sem nomes as coisas serão, simples assim, serão e só, como eu imaginei.
Uma observação: Família, Filipinho, Fernanda, farofa frita fresquinha... Vocês sabem o que são para mim :)
Uma observação: Família, Filipinho, Fernanda, farofa frita fresquinha... Vocês sabem o que são para mim :)
quinta-feira, 18 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Até o tempo chora
Foi assim que o Fah desenhou, lá no Aquárius pra eu me acalmar, talvez pra não ter vergonha de chorar em público e ficar engolindo saliva pra ela não escapar em lágrimas. É bem ruim ver os sonhos indo ralo a fora, pior ainda é ter que guardar pessoas do lado de trás dos olhos, e se acostumar a ver tudo isso velho de um jeito novo, e ter que colorir. Quando a gente passa as pessoas para o fundo dos olhos parece que elas não saem da cabeça, não sei se pela proximidade ao cérebro, ou pela distância ao coração.
E será que esse bicho que mastiga tem nome? Será que é tristeza, ou desilusão, ou desapontamento, ou desesperança, ou desespero?
Por horas dá uma vergonha de mim, mas quem não teve dessas coisas na vida? De chorar tanto, de se achar um boboca que escreve cartas cheirosas, faz jogo das lembranças em um saco de papel de seda roxo e faz balões de São João para uma festa que nem poderia ir.
Melhor eu guardar essa minha criatividade, que muita gente diz ser minha característica mais marcante, pra outrora, pra novos tempos, pros meus.
E será que esse bicho que mastiga tem nome? Será que é tristeza, ou desilusão, ou desapontamento, ou desesperança, ou desespero?
Por horas dá uma vergonha de mim, mas quem não teve dessas coisas na vida? De chorar tanto, de se achar um boboca que escreve cartas cheirosas, faz jogo das lembranças em um saco de papel de seda roxo e faz balões de São João para uma festa que nem poderia ir.
Melhor eu guardar essa minha criatividade, que muita gente diz ser minha característica mais marcante, pra outrora, pra novos tempos, pros meus.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
A saudade e suas estranhas divisões, para mim
Eu acho que tem dois jeitos de saudade que se pode sentir: A boa, que a gente vai matar um dia e a ruim, que a gente nunca vai matar.
É estranho pensar em uma coisa ruim que nunca vai morrer, nunca vai se acaba melhor dizendo, porque eu tenho dó de matar até a sede, mas pior ainda é pensar em uma coisa boa que vai se acabar...
Ai, esses jeitos de saudade me confundem e essa saudade me funde, me derrete em pocinhas, que essa lágrima fujona só faz aumentar.
É estranho pensar em uma coisa ruim que nunca vai morrer, nunca vai se acaba melhor dizendo, porque eu tenho dó de matar até a sede, mas pior ainda é pensar em uma coisa boa que vai se acabar...
Ai, esses jeitos de saudade me confundem e essa saudade me funde, me derrete em pocinhas, que essa lágrima fujona só faz aumentar.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Três lágrimas
Porque chorar no trabalho é feio e chorar na faculdade é mico. Chorar de noite a mãe escuta e acordar com aqueles olhos que me denunciam é só pra fazer mais alguém se preocupar.
Ter problemas de adulto e vontade de chorar como criança é bem complicado.
Ter problemas de adulto e vontade de chorar como criança é bem complicado.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Sobre o jeito de contar (ou não) as coisas
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Novos tempos, estranhos hábitos
E a gente nem sabe mais o que é santo, a gente reza pro limite do cartão de crédito, faz pedidos pro gerente do banco e pede proteção para o sinal da antena do celular, até o anjo da guarda perdeu o posto. O engraçado é quando a gente pára e se vê ali, naquela correria sem rumo e com um ritmo que ninguém sabe quem ditou e muito menos se acompanharia. E dá vontade de rir, e se confunde com chorar. Dormir em posição fetal já é um hábito e se acostumar com isso é um desatino. Não se acostumar com essas estranhas novidades é um passaporte para a exclusão, e se acostumar é o que??? É o jeito mais burro e impotente de se achar “supermoderninho-globalizado” que, por vergonha de sua falta de compreensão do que está acontecendo, acompanha uma coisa que não é boa para ninguém! Por favor, viver a frente de seu tempo é viver um tempo que não existe, é não viver!
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Amanhece com vapor no vidro
É o começo daqueles tempos gelados aqui do sul, que eu tanto reclamo de não sentir o dedão do pé, nem os joelhos, mas é só isso que tem de ruim e aquela falta de coragem de tomar banho logo cedinho. É nesse período que abraçar, que já era tão bom, fica melhor ainda. E dá vontade de se aproximar das pessoas, partilhar cobertor e amor, do jeito mais simples e bom.
Essa foto me deu vontade de ser passarinho.
Essa foto me deu vontade de ser passarinho.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Se traduz em amor
domingo, 12 de abril de 2009
Está na hora de assoprar as velinhas...
Como eu queria sentar aqui e voltar a escrever minhas bobagens, que são um termômetro para mim, nesse aparelho de medidas vermelhas, hoje a coisa anda roxa, se fechar os olhos fizesse evaporar seria tão solucionável. Se deitar com 15 livros embaixo do travesseiro me resolvesse alguma coisa e não deixasse com um torcicolo danado...
Hoje assisti o Faustão, em pleno domingo de páscoa e eu ali tentando adivinhar quem ia ser o melhor do ano (Hein? Que ano? A gente já ta em abril! Ano passado ou esse ano?) na categoria ator coadjuvante, pior que isso é que tava legal, era um jeito de ligar o automático e não pensar em nada “decorável” ou mágico pra ajudar nesse semestre.
De rezas a choro sem propósito já me aconteceu de tudo, passando por momentos de “vou desistir”. Mas quando tem que escolher desistir do que ai que complica, porque o problema não são as coisas, o problema sou eu! Que inventei de me meter a fazer tudo que vi pela frente e desistir de mim ia ser um vexame completo. Então eu sigo, me arrastando, confesso, mas sigo, totalmente anti-social e escabelada, com amigos me procurando até no linha direta. Calma gente, eu to aqui no meu quartinho, que já foi um refúgio e hoje parece um castigo de tanto livro, xerox e apostilas, tudo espalhado e somando multas, porque eu esqueço de renovar.
Embora eu ande assim,meio atazanada, sem paciência, vesga e rabugenta, queria convidar todo mundo, que confesso, nem sei mais a que número se chega com essa expressão e muito menos se cabe no espacinho que arrumei, para a festa do meu aniversário. Vou fazer trintão com uma disposição de oitenta e pra espantar esse mau-humor de quem recém foi mordido por um cachorro sem dono (que daí não dá nem pra xingar alguém) vai rolar uma festa a fantasia (Vai crase aqui? Tanta coisa que mudaram no português podiam ter mandado a crase pro quadro de animais extintos né?).
Minha festinha vai ser na Botekria, Rua Pinto Martins, entre Andrade e Osório, dia 20, véspera de feriado e depois das 22 horas já to lá, esperando abraços e prometo... Feliz dessa minha vida!
*Um milhão de desculpas para quem eu esqueci de convidar individualmente ou mandei recado.
Hoje assisti o Faustão, em pleno domingo de páscoa e eu ali tentando adivinhar quem ia ser o melhor do ano (Hein? Que ano? A gente já ta em abril! Ano passado ou esse ano?) na categoria ator coadjuvante, pior que isso é que tava legal, era um jeito de ligar o automático e não pensar em nada “decorável” ou mágico pra ajudar nesse semestre.
De rezas a choro sem propósito já me aconteceu de tudo, passando por momentos de “vou desistir”. Mas quando tem que escolher desistir do que ai que complica, porque o problema não são as coisas, o problema sou eu! Que inventei de me meter a fazer tudo que vi pela frente e desistir de mim ia ser um vexame completo. Então eu sigo, me arrastando, confesso, mas sigo, totalmente anti-social e escabelada, com amigos me procurando até no linha direta. Calma gente, eu to aqui no meu quartinho, que já foi um refúgio e hoje parece um castigo de tanto livro, xerox e apostilas, tudo espalhado e somando multas, porque eu esqueço de renovar.
Embora eu ande assim,meio atazanada, sem paciência, vesga e rabugenta, queria convidar todo mundo, que confesso, nem sei mais a que número se chega com essa expressão e muito menos se cabe no espacinho que arrumei, para a festa do meu aniversário. Vou fazer trintão com uma disposição de oitenta e pra espantar esse mau-humor de quem recém foi mordido por um cachorro sem dono (que daí não dá nem pra xingar alguém) vai rolar uma festa a fantasia (Vai crase aqui? Tanta coisa que mudaram no português podiam ter mandado a crase pro quadro de animais extintos né?).
Minha festinha vai ser na Botekria, Rua Pinto Martins, entre Andrade e Osório, dia 20, véspera de feriado e depois das 22 horas já to lá, esperando abraços e prometo... Feliz dessa minha vida!
*Um milhão de desculpas para quem eu esqueci de convidar individualmente ou mandei recado.
sábado, 28 de março de 2009
A(s)cenda a consciência
Apague as luzes hoje, das 20:30 às 21:30. Pelo menos hoje, mas consciência não precisamos ter somente dia 28/03/2009 e por apenas uma horinha né?
Antes que digam que eu escrevi errado como foi no MSN, explico que meu a(s)cenda significa ligar e elevar.
Antes que digam que eu escrevi errado como foi no MSN, explico que meu a(s)cenda significa ligar e elevar.
sexta-feira, 6 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
Já faz 10 minutos que são 11:45!
E quanto mais eu olho pro relógio menos muda esse horário, e quanto mais eu penso menos eu sei, e quanto mais eu tento menos eu acerto.
Essa matemática não parece com a do colégio, eu penso em acrescentar e acabo dividindo, eu somo e perco, eu multiplico e exagero e quando vejo lá se foi, perdi novamente.
E eu, que sempre me dei tão bem nos números, agora só erro, neles e nas palavras. Nas medidas e nos termos. Nos termos. Termos a nós. Nós que sem o “S” deixa só o nó. Uma pequena subtração e uma grande divisão. É das minúcias que eu tenho mais medo.
Essa matemática não parece com a do colégio, eu penso em acrescentar e acabo dividindo, eu somo e perco, eu multiplico e exagero e quando vejo lá se foi, perdi novamente.
E eu, que sempre me dei tão bem nos números, agora só erro, neles e nas palavras. Nas medidas e nos termos. Nos termos. Termos a nós. Nós que sem o “S” deixa só o nó. Uma pequena subtração e uma grande divisão. É das minúcias que eu tenho mais medo.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Sobre o lixo que a gente cria
Hoje assisti um filme ótimo, “Um lugar na platéia”, em uma das cenas Catherine Versen, interpretada por Valérie Lemercier, conversa com Jessica, interpretada por Cécile de France (adoro), abaixo um trecho da conversa:
“Sabe que eu costumo espiar as primeiras cadeiras da platéia antes da cortina abrir, mas sempre tem alguém procurando um lugar bem na frente. Se vê uma cadeira vazia a pessoa espera até o último instante, assim que a luz se apaga o espertinho corre pro lugar vazio. Ele quer sentar mais perto, não pensa em outra coisa, só que de tanto insistir um belo dia ele acaba na primeira fila, percebe que está perto demais e que não consegue ver nada”.
Entrando na onda da reciclagem, uma solução para um problema que nós mesmos criamos por consumir demais, sacolas, garrafas, uma infinidade de plásticos, aquela bolha colorida que flutua no oceano, ou melhor, aquelas. Essa mania de comprar e comprar, querer e querer também acaba nos transformando nessas bolhas, de lixo invisível, de lembranças e sentimentos que a gente não vive, ou rejeita, ou é rejeitado. É uma outra forma de lixo, um lixo que não se vê, mas que se acumula na gente e as reciclagens são tão demoradas e transformadoras que quando acontecem pode ser tarde demais ou perigoso demais.
Um lugar na platéia, nem muito na frente, nem muito atrás, essa é a idéia do filme que não tem nada a ver com reciclagem, eu que fiz essa ligação na fila do supermercado, olhando a nova moda das “sacolas-ecológicas”, e olhem que eu só tinha tomado um copo de coca-cola hoje hein!!!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Ladrões
De sorrateiro que se chega, não se vê, não se sabe quantos, faz abrir o pranto de quem nunca viu.
De silêncio que se apresenta, sem mostrar o rosto, sem dizer o nome, era de maldade que tinha fome e o que pegou não pediu.
De correria foi embora, deixou pista de voltar outrora e o medo de dormir surgiu.
De silêncio que se apresenta, sem mostrar o rosto, sem dizer o nome, era de maldade que tinha fome e o que pegou não pediu.
De correria foi embora, deixou pista de voltar outrora e o medo de dormir surgiu.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
As Bicicletas de Belleville
Já assistiram?
É uma animação sensacional, conta a história de um garotinho triste, Champion, criado por sua avó, Madame Souza. Ela faz tudo para alegrá-lo, compra um cachorrinho, o Bruno (que me lembra muito minha Lola, pela gordura e pela implicância com determinadas coisas), mas não dá muito certo, então ela descobre que ele tinha uma paixão secreta por bicicletas e compra uma para ele, desde então sua vida muda e ele passa a treinar para ser um grande ciclista. O resto eu não vou contar, assistam, vale a pena, depois fiquem como eu, com a música das Trigêmeas de Belleville na cabeça, fantástica também, deixo o trailer para dar um gostinho ;)
É uma animação sensacional, conta a história de um garotinho triste, Champion, criado por sua avó, Madame Souza. Ela faz tudo para alegrá-lo, compra um cachorrinho, o Bruno (que me lembra muito minha Lola, pela gordura e pela implicância com determinadas coisas), mas não dá muito certo, então ela descobre que ele tinha uma paixão secreta por bicicletas e compra uma para ele, desde então sua vida muda e ele passa a treinar para ser um grande ciclista. O resto eu não vou contar, assistam, vale a pena, depois fiquem como eu, com a música das Trigêmeas de Belleville na cabeça, fantástica também, deixo o trailer para dar um gostinho ;)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Uma frase que resume a dimensão da minha pobreza
Depositar R$ 3,00 para sacar R$ 5,00, pois R$ 2,00 a máquina não dá!
Hehehehehehehehehehehehehehehe, mas eu queria era chorar...
Viva a sexta-feira 13!!!
Hehehehehehehehehehehehehehehe, mas eu queria era chorar...
Viva a sexta-feira 13!!!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Cartinha para Caloi
Querido leitor do fale conosco (não deveria ser ouvinte?), a bicicleta que eu queria não existe! Modelinho super-simples, banco com mola, bagageiro, pára-lama, cesto e marcha. Depois também queria que tivesse motor para subida e freio ABS para descida, embora eu nem saiba o que é freio ABS, mas fazem tanta propaganda que até acho que me servia. Podia ter banco reclinável após uma hora de pedalada (sedentária é a mãe!). Será que um guarda-sol ia ficar muito escandaloso? Vidros, não faço questão, o ventinho no rosto me agrada, e muito. Chopeira acoplada ao quadro é uma idéia bem interessante, não acham?
Vaporzinho automático após temperatura corporal atingir uns trinta e pouco graus seria bem adequado não é mesmo?
Ta chega! Só é verdade até o primeiro ponto final. Pô, fala sério, não existe bicicleta daquele modelo “meu vô tinha” com marcha??? Detalhezinho antes de me responder: à venda no Brasil e que não custe os olhos da cara.
Nunca me responderam...
Vaporzinho automático após temperatura corporal atingir uns trinta e pouco graus seria bem adequado não é mesmo?
Ta chega! Só é verdade até o primeiro ponto final. Pô, fala sério, não existe bicicleta daquele modelo “meu vô tinha” com marcha??? Detalhezinho antes de me responder: à venda no Brasil e que não custe os olhos da cara.
Nunca me responderam...
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Coragem, o Cão Covarde
Mãe: Desde ontem?
Eu: Pois é, quem diria que embaixo de uma cama de solteiro tem um espaço tão grande né? Não to achando...
Mãe: Que história de espaço grande é essa Magda? Sai de uma vez.
Eu: Não, perai, to quase achando, quase, quase...
Mãe: MAGDA pára de mentir e sai de uma vez!!!
Eu: Não, clama ai mãe, senta ai, vou te explicar, não te assusta, na verdade, eu não queria te contar pra não te assustar, mas meu tênis ta meio estranho, quando eu vou pegar ele, ele foge, tu acredita?
Mãe: MAGDAAAAAAAA, SAAAAAAAAAIIIIII!!!
Eu: Ta bom mãe, não precisava gritar né, mas se me acontecer mais uma coisa de errado posso trazer a geladeira pra cá?
Eu: Pois é, quem diria que embaixo de uma cama de solteiro tem um espaço tão grande né? Não to achando...
Mãe: Que história de espaço grande é essa Magda? Sai de uma vez.
Eu: Não, perai, to quase achando, quase, quase...
Mãe: MAGDA pára de mentir e sai de uma vez!!!
Eu: Não, clama ai mãe, senta ai, vou te explicar, não te assusta, na verdade, eu não queria te contar pra não te assustar, mas meu tênis ta meio estranho, quando eu vou pegar ele, ele foge, tu acredita?
Mãe: MAGDAAAAAAAA, SAAAAAAAAAIIIIII!!!
Eu: Ta bom mãe, não precisava gritar né, mas se me acontecer mais uma coisa de errado posso trazer a geladeira pra cá?
Tempos de uruca :(
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
É de chocolate
Já assistiram uma propaganda de chocolate (eu acho) em que uma mulher anda na rua e o vestido dela vai se transformando em um mar de chocolate?
Tentei as combinações de palavras mais variadas no Google Imagens, mas não consegui a tal propaganda pra colocar aqui, no YouTube pior ainda, mas enfim, já assistiram?
Para a resposta “Não”: Imagine então!!!
Para a resposta “A Magda anda usando drogas fortíssimas”: Para com isso, todo mundo sabe que meu único vício é coca-cola!!!
Para a resposta “Sim”: Obrigado Senhor, não sou só eu que presto atenção no comercial que dá no intervalo do Big Brother.
Ta, mas voltando ao mar de chocolate... Era o Cassino hoje! Demorei, mas cheguei onde eu queria. Eita saudade daquela praia que eu tava. Saudade do jeito Cassinão, de ir de bicicleta nos amigos, de tomar banho regulando a temperatura do chuveiro e não acertar nunca, de ir ao Guanabara fazer um super-mega-max-top-ultra-power rancho que cabe em meio cestinho, do Filipinho (putz, muita saudade), da Raquel e seus cachorros, da Camila, de andar até o Eventual, colchão no chão, afundar o salto, comer milho verde, cachorro de R$ 2,00, fiestinha na frente da casa, reencontrar meu amoreco depois de dez anos. Não tinha jeito, só podia ser de chocolate o mar dessa praia que pra mim é doce, doce.
Tentei as combinações de palavras mais variadas no Google Imagens, mas não consegui a tal propaganda pra colocar aqui, no YouTube pior ainda, mas enfim, já assistiram?
Para a resposta “Não”: Imagine então!!!
Para a resposta “A Magda anda usando drogas fortíssimas”: Para com isso, todo mundo sabe que meu único vício é coca-cola!!!
Para a resposta “Sim”: Obrigado Senhor, não sou só eu que presto atenção no comercial que dá no intervalo do Big Brother.
Ta, mas voltando ao mar de chocolate... Era o Cassino hoje! Demorei, mas cheguei onde eu queria. Eita saudade daquela praia que eu tava. Saudade do jeito Cassinão, de ir de bicicleta nos amigos, de tomar banho regulando a temperatura do chuveiro e não acertar nunca, de ir ao Guanabara fazer um super-mega-max-top-ultra-power rancho que cabe em meio cestinho, do Filipinho (putz, muita saudade), da Raquel e seus cachorros, da Camila, de andar até o Eventual, colchão no chão, afundar o salto, comer milho verde, cachorro de R$ 2,00, fiestinha na frente da casa, reencontrar meu amoreco depois de dez anos. Não tinha jeito, só podia ser de chocolate o mar dessa praia que pra mim é doce, doce.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Voltei ;)
Para o blog e para Pelotas. Tirei férias e fui conhecer o Rio, a “Cidade Maravilhosa”, que para mim já merecia o título só por saber que eu estaria bem pertinho do meu amoreco, e assim foi, ou melhor, foram, 14 dias pra não esquecer mais. Confesso que a cidade me dava medinho e nas 2 ou 3 primeiras horas de Rio de Janeiro o medinho continuava, mas com o tempo vi que seria bem tranqüilo. Como uma parte do dia eu passava sozinha aproveitei pra conhecer lugares e fazer umas fotinhos, como todo bom turista né, to tentando publicar elas no flickr, mas meu navegador adquiriu vontades, que na maioria das vezes são incompatíveis com as minhas e o resultado disso são estranhas páginas se abrindo, eu, xingando uma coisa que não tem ouvidos para sequer prestar atenção em mim quanto mais para entender que estou fazendo ameaças, tudo bem, já inventaram a formatação não é mesmo...
A três conclusões cheguei pelas bandas de lá, listo-as:
1ª Conclusão: Todas as calçadas do Rio de Janeiro são feitas da mesma pedra preta e branca, não importa se é Copacabana, Ipanema, Leblon, Centro, Camelô, não importa! Tudo é preto e branco se olhado para baixo.
2ª Conclusão: A mulherada lá tem sérios problemas de temperatura corporal. Seis horas da tarde, quarenta graus na mufa e as bonitas de calça comprida, sapato fechado, blusa e casaco, isso o dia todo, faça chuva ou sol. Eu suando mais que copo de coco-cola com gelo, com uma chuca na cabeça pra ver se refrescava e as bonitas, bem bonitas e com roupa de inverno, sem uma gota de suor e achando super estranho que eu praticamente tomava banho na pia do shopping-super-chic.
3ª Conclusão: Não interessa por onde a pessoa resolva ir para qualquer lugar, sempre, já esteja preparado, sempre mesmo, vai cair um pingo, sabe-se lá Deus de onde, na sua cabeça ou camiseta. Não se pode dizer que isso é incômodo, mas estranho, para mim pelo menos, é.
Tá bom, brincadeiras à parte, o Rio é lindo mesmo! Com o Felipe e o Filipinho lá, mais lindo ainda. Quando pousou em Porto Alegre deu uma vontade de ficar sentada e perguntar se era circular. Deu vontade de fazer conexão em Congonhas de novo, quase perder a tal conexão, pagar mico enfiando os dedos no ouvido pra ver se conseguia diminuir a pressão enquanto todo o vôo não sentia nada e só eu fazia fiasco. Deu vontade de encontrar o Felipe no aeroporto de novo, com plaquinha pra me esperar, vontade de visitar o Filipinho e comer massa com atum, de perder o medo do metrô, de esperar o Felipe na porta do prédio pra almoçar junto, de andar de bondinho com a atriz global do vestido furado, tomar cerveja no Simplesmente ou no Mercado das Pulgas. Vontade de ir ao Cristo no dia do aniversário de namoro sem se dar conta da data, ganhar sanduíche, toddynho e beijo cheiroso todo dia de manhã. Vontade de passar o dia no Planetário e depois tomar cerveja na Devassa com quem eu tanto gosto, jogar sinuca na Lapa, comer salgado mais refresco por R$ 2,00 e Biscoito Globo na Feira Hippie. Vontade de ir ao Pão de Açúcar fazer perguntas pro Felipe, ai ai!
Felipe, “que bom que eu te encontrei”!
A três conclusões cheguei pelas bandas de lá, listo-as:
1ª Conclusão: Todas as calçadas do Rio de Janeiro são feitas da mesma pedra preta e branca, não importa se é Copacabana, Ipanema, Leblon, Centro, Camelô, não importa! Tudo é preto e branco se olhado para baixo.
2ª Conclusão: A mulherada lá tem sérios problemas de temperatura corporal. Seis horas da tarde, quarenta graus na mufa e as bonitas de calça comprida, sapato fechado, blusa e casaco, isso o dia todo, faça chuva ou sol. Eu suando mais que copo de coco-cola com gelo, com uma chuca na cabeça pra ver se refrescava e as bonitas, bem bonitas e com roupa de inverno, sem uma gota de suor e achando super estranho que eu praticamente tomava banho na pia do shopping-super-chic.
3ª Conclusão: Não interessa por onde a pessoa resolva ir para qualquer lugar, sempre, já esteja preparado, sempre mesmo, vai cair um pingo, sabe-se lá Deus de onde, na sua cabeça ou camiseta. Não se pode dizer que isso é incômodo, mas estranho, para mim pelo menos, é.
Tá bom, brincadeiras à parte, o Rio é lindo mesmo! Com o Felipe e o Filipinho lá, mais lindo ainda. Quando pousou em Porto Alegre deu uma vontade de ficar sentada e perguntar se era circular. Deu vontade de fazer conexão em Congonhas de novo, quase perder a tal conexão, pagar mico enfiando os dedos no ouvido pra ver se conseguia diminuir a pressão enquanto todo o vôo não sentia nada e só eu fazia fiasco. Deu vontade de encontrar o Felipe no aeroporto de novo, com plaquinha pra me esperar, vontade de visitar o Filipinho e comer massa com atum, de perder o medo do metrô, de esperar o Felipe na porta do prédio pra almoçar junto, de andar de bondinho com a atriz global do vestido furado, tomar cerveja no Simplesmente ou no Mercado das Pulgas. Vontade de ir ao Cristo no dia do aniversário de namoro sem se dar conta da data, ganhar sanduíche, toddynho e beijo cheiroso todo dia de manhã. Vontade de passar o dia no Planetário e depois tomar cerveja na Devassa com quem eu tanto gosto, jogar sinuca na Lapa, comer salgado mais refresco por R$ 2,00 e Biscoito Globo na Feira Hippie. Vontade de ir ao Pão de Açúcar fazer perguntas pro Felipe, ai ai!
Felipe, “que bom que eu te encontrei”!
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